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Cedae diz não saber origem do detergente na ETA Guandu 

Polícia Civil realiza diligências nos arredores do manancial onde foi detectada presença da substância 

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV

Cedae não sabe origem de detergente na ETA Guandu
Cedae não sabe origem de detergente na ETA Guandu

Representantes da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro) disseram, nesta terça-feira (4), durante entrevista coletiva, que não sabem de onde veio o detergente que paralisou a ETA (Estação de Tratamento de Água) do Guandu, na segunda-feira (3).

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Ainda segundo as autoridades da companhia, o problema foi identificado e monitorado no manancial localizado antes da estação. Hoje, por volta das 9h, o abastecimento foi retomado de forma gradativa, mas, em algumas regiões, o restabelecimento completo pode levar até 72 horas.

Na coletiva, os representantes também explicaram que a presença da geosmina - que deixa cheiro forte e gosto de terra na água - não impediu a redistribuição, tal como aconteceu com o detergente, porque não representava riscos à saúde.


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Quando questionado a respeito dos relatos de mal-estar após a ingestão da água, o presidente da Cedae, Hélio Cabral, disse que o recurso fornecido pela companhia é monitorado e não tem saído com má qualidade. Para ele, os impactos da saúde foram causados pela má limpeza das caixas d’água.

A Polícia Civil realiza diligências nos arredores do manancial onde foi detectada presença do detergente. 

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