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Com 35 mil PMs, esquema de segurança para 2º turno começa nesta sexta

Foram escalados 35 mil agentes para reforçar a segurança no Estado até domingo (26)

Rio de Janeiro|Do R7

Policiais prenderam 340 suspeitos de boca de urna no primeiro turno das eleições, entre eles, 17 candidatos
Policiais prenderam 340 suspeitos de boca de urna no primeiro turno das eleições, entre eles, 17 candidatos

Começa às 13h desta sexta-feira (23) o esquema especial da Polícia Militar para o segundo turno das eleições no Rio de Janeiro. Foram escalados 35 mil agentes para reforçar a segurança no Estado até o próximo domingo (26), dia da votação.

O Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), o BPChoque (Batalhão Policial de Choque) e as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) também terão uma escala ampliada de trabalho. No domingo, 20 mil policiais militares vão patrulhar os 5.418 locais de urnas.

No primeiro turno, pelo menos 340 foram presos por boca de urna no Rio de Janeiro, sendo que 17 eram candidatos a deputados federais e estaduais que faziam campanha irregular. O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) vai manter a mesma fiscalização de propagandas ilegais.

De acordo com o TRE-RJ, é permitida a manifestação individual e silenciosa do eleitor por meio de adesivos, bandeiras, broches e dísticos. No dia da eleição, são proibidos a aglomeração de pessoas e veículos com material de propaganda, o uso de altofalantes, a realização de comícios, carreatas, transporte de eleitores e boca de urna, e qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de candidatos em publicações, como panfletos e cartazes.


Votação na Vila Aliança mantida

O TRE-RJ resolveu suspender a mudança de cinco locais de votação na comunidade da Vila Aliança, na zona oeste da capital. A decisão de tirar os locais de votação de dentro da favela, que é controlada por uma facção criminosa, havia sido tomada nesta semana pela juíza Paula Fernandes Machado de Freitas, da 24ª Zona Eleitoral.

A corte considerou que a mudança deveria ter sido feita 60 dias antes da votação, para não prejudicar os eleitores. Durante a votação, na sessão de ontem do tribunal, o corregedor regional eleitoral Alexandre Mesquita disse que a juíza está à frente da zona eleitoral desde abril de 2013 e, portanto, teve 18 meses para planejar os locais onde instalaria as seções eleitorais.

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