Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Miliciano que seria alvo de assassinos de médicos morava perto do local do crime, no Rio

A suspeita é que traficantes tenham confundido uma das vítimas com Taillon de Alcântara Pereira, que deixou a cadeia em setembro

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Criminosos podem ter confundido filho de miliciano (à esq.) com médico (à dir.)
Criminosos podem ter confundido filho de miliciano (à esq.) com médico (à dir.)

O miliciano que seria o alvo dos criminosos responsáveis pelo ataque a tiros contra quatro médicos, em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, morava perto do local onde ocorreu o crime.

Taillon de Alcântara Pereira é filho de um miliciano com atuação na comunidade Rio das Pedras, também na zona oeste, e deixou a prisão em setembro deste ano. 

Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp

Compartilhe esta notícia no WhatsApp


Compartilhe esta notícia no Telegram

A principal suspeita é que traficantes que disputam o controle da área, ligados à maior facção de tráfico de drogas que atua no estado, tenham confundido uma das vítimas com o miliciano, em razão de caraterísticas físicas semelhantes.


Na madrugada de quinta-feira (5), câmeras de segurança flagraram o momento em que o carro dos criminosos armados passou em frente ao quiosque, na orla da praia da Barra da Tijuca, e fez o retorno na via antes do ataque.

O ortopedista Perseu Ribeiro Almeida, que era baiano e estava no Rio para um congresso internacional, teria sido atacado por engano. Mais dois médicos que estavam com ele também morreram e outro ficou ferido


A polícia investiga se, após a repercussão do crime, o tribunal do tráfico decidiu executar os envolvidos na morte dos médicos. Quatro corpos foram encontrados na região da zona oeste — um deles é Phillip Motta Pereira, conhecido como Lesk, com histórico de disputa de território na Gardênia Azul. 

Um dos indícios de uma suposta reunião foi a apreensão de celulares no presídio Bangu 3, no Complexo de Gericinó. Isso porque detentos teriam feito uma videoconferência com traficantes da comunidade Vila Cruzeiro para tratar da execução dos criminosos.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.