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Motorista de carro alegórico não comparece para depor em investigação sobre morte de Raquel

Escola de samba Em Cima da Hora alegou que não localizou o funcionário. Data da oitiva deve ser remarcada pela polícia

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Câmeras registraram momento do acidente
Câmeras registraram momento do acidente Câmeras registraram momento do acidente

O motorista do carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora não compareceu à delegacia, nesta quinta-feira (28), para ser ouvido na investigação sobre o acidente que matou a menina Raquel

De acordo com informações da Record TV Rio, a agremiação, intimada a apresentar o condutor do veículo, alegou não ter localizado o funcionário. O depoimento, que estava previsto para ocorrer hoje, deve ser remarcado. 

Na próxima segunda (2), a polícia deve ouvir o presidente da Liga RJ, que representa as escolas de samba da Série Ouro. Até o momento, oito pessoas já prestaram depoimento na 6ª DP (Cidade Nova) sobre o caso. Entre elas estão a mãe da criança e um diretor da escola de samba Em Cima da Hora, que disse ter contratado um reboque “de boca” no final do desfile na Sapucaí.

Raquel tinha 11 anos
Raquel tinha 11 anos Raquel tinha 11 anos

As imagens de câmera de segurança do local onde aconteceu o acidente com Raquel, no último dia 20, mostram que o carro alegórico foi puxado por um caminhão-guincho em meio a circulação de adultos e crianças na área de dispersão. 

A criança foi prensada pelo carro alegórico contra um poste no primeiro dia de desfiles das escolas de samba do Carnaval do Rio. Ela foi socorrida e teve uma perna amputada. Raquel morreu após quase dois dias internada em estado grave. 

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