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Porta-voz do Vaticano nega risco à segurança do papa no Rio

Pontífice circulou pelas ruas do centro com janela do carro aberta

Rio de Janeiro|Do R7, com Agência Brasil

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, negou que o papa Francisco tenha sofrido ameaça ou se exposto a riscos por ter circulado pelas ruas do centro do Rio na segunda-feira (22) com o vidro do carro aberto. Segundo ele, a intenção do pontífice foi estar mais próximo das pessoas. O porta-voz negou falhas no esquema de segurança. “O papa quis deixar sua marca”, ressaltou ele. A comitiva do papa enfrentou um engarrafamento no Rio de Janeiro.

— Foi a primeira experiência, ele acabou de chegar. Vimos o entusiasmo das pessoas. Isso é algo novo, talvez uma lição para os próximos dias. Temos que achar a maneira correta.

Lombardi ressaltou que o papa, que é argentino, está feliz por “voltar para sua amada América Latina”. Ele lembrou que o acesso às pessoas começa pelo coração, por isso Francisco quis estar próximo todo o tempo dos fiéis.

Em relação às eventuais mudanças na agenda do papa, Lombardi foi categórico.


— Se o papa quiser encontrar algum conhecido, receber alguém em audiência, o fará livremente, mas não creio que haverá eventos importantes, à parte a missa de abertura da Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada pelo arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta.

Perguntado sobre a descoberta de uma bomba no banheiro do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, a 180 km de São Paulo, Lombardi negou preocupações. Para ele, a bomba não tem relação alguma com o papa. Francisco celebrará, na quarta-feira (24), uma missa às 10h30 no santuário.

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