Logo R7.com
Logo do PlayPlus

RJ: após absolvição, viúva da Mega-Sena volta a ser julgada nesta terça

Adriana Ferreira de Almeida, acusada de matar o marido, havia sido absolvida em 2011

Rio de Janeiro|Do R7

Viúva havia sido absolvida, mas TJRJ determinou novo julgamento
Viúva havia sido absolvida, mas TJRJ determinou novo julgamento

A viúva acusada de mandar matar o marido para ficar com a herança, o milionário da Mega-Sena Renné Senna, em janeiro de 2007, terá novo julgamento, nesta terça-feira (13), a partir das 10h, no Tribunal do Júri de Rio Bonito, na região metropolitana do Rio.

O júri, que será presidido pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, ocorre no fórum da cidade de Rio Bonito. A vítima havia ficado milionária após ganhar um prêmio de R$ 52 milhões na Mega-Sena.

Durante a realização do júri, estão previstos os depoimentos de oito testemunhas de acusação e de outras 13 arroladas pela defesa.

Adriana Ferreira de Almeida havia sido absolvida, em 2011, pelo Conselho de Sentença do Tribunal. No entanto, em 2014, desembargadores da 8ª Câmara Criminal do TJRJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) anularam, por unanimidade, o julgamento que a absolvia de participação na morte do marido e determinaram que ela fosse submetida a novo julgamento.


Além de Adriana, também tinham sido inocentados em dezembro de 2011 Janaína Silva de Oliveira da Costa, Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente.

Apontados como executores do assassinato de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira foram condenados, em 2009, a 18 anos de prisão.


O crime

Renné Senna foi morto a tiros na manhã de 7 de janeiro de 2007, no Bar do Penco, perto de sua propriedade, por dois homens encapuzados, que estavam numa moto. Ele estava sem os seguranças. No dia do enterro, começaram as primeiras suspeitas da família do ex-lavrador contra a viúva, que tinha passado o Réveillon com um amante na região dos Lagos, no Rio. A viúva Adriana foi acusada pela filha e pela irmã da vítima, Renata de Almeida e Jocimar da Rocha, de ser a mandante da execução.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.