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Criminoso mais procurado do Brasil tem prisão 'cinematográfica' em SP

Luciano Castro de Oliveira, conhecido como o “Zequinha”, foi capturado vivendo em um sítio na cidade de Tejupá, no interior de São Paulo

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Zequinha estava na lista dos mais procurados do país
Zequinha estava na lista dos mais procurados do país

A polícia prendeu, na manhã desta quinta-feira (17), Luciano Castro de Oliveira, conhecido como o “Zequinha”, o criminoso mais procurado do Brasil. O homem foi encontrado vivendo em um sítio na cidade de Tejupá, no interior de São Paulo. 

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A ação, considerada cinematográfica, contou com o policiamento náutico para atravessar um rio, uso de drones para ter uma vista aérea do local e várias viaturas. Cães da polícia também foram levados para farejar caso o criminoso fugisse. 

Zequinha é suspeito de ser o autor e líder de quadrilhas que atuam em roubos contra empresas de transportes de valores, agências bancárias e redes varejistas de eletroeletrônicos na região de Campinas. Para tais crimes, usava de explosivos e armamentos de grosso calibre.


Casa onde Zequinha foi preso nesta quinta-feira (17)
Casa onde Zequinha foi preso nesta quinta-feira (17)

Currículo extenso

Zequinha, tem 46 anos, e é natural de Campo Mourão, no Paraná. Ele aparece na lista dos criminosos mais procurados do país pelos crimes de roubos e associação criminosa.


Ele é suspeito de envolvimento no assalto que ocorreu no Paraguai em 2018, que deixou um prejuízo de cerca de R$ 120 milhões a uma transportadora de valores. 

Segundo o Ministério da Justiça, em 1992, Zequinha foi condenado por roubo ao BIC (Banco Comercial Industrial) em Campinas. Foi libertado em 1994, por indulto presidencial. Ele também foi condenado, em outros processos judiciais, por porte ilegal de arma, uso de documento falso, roubo, formação de quadrilha, latrocínio, extorsão e sequestro.

Em 2005, foi preso novamente por formação de quadrilha e uso de nome falso. A quadrilha estava cavando um túnel em direção a um banco em São Paulo. Logo em seguida, obteve liberdade. Em 2006, foi investigado pela tentativa de furto ao ABN Amro.

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