O menino de de 11 anos que comeu de uma marmita envenenada entregue a moradores em situação de rua em Itapevi, na Grande São Paulo, permanece internado no Hospital Geral de Pirajussara há 17 dias. De acordo com a família, o quadro do garoto é estável, mas ele não recobrou a fala e nem a memória e precisa de acompanhamento neurológico.
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A família aguarda vaga e transferência para um hospital que possa dar o suporte neurológico necessário.
Uma jovem de 17 anos, que também comeu da quentinha e foi internada recebeu alta no dia 26 de julho.
Mortes
Vagner Aparecido Gouveia de Oliveira, de 37 anos, e José Araujo Conceição, de 61 anos, morreram no dia 22 de julho após comerem da quentinha. Uma cachorra também morreu. De acordo com a Polícia Civil, a contaminação das marmitas aconteceu dentro do posto de gasolina onde os sem teto estavam, momentos depois que as marmitas foram entregues.
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A Delegacia de Itapevi continua com as investigações para descobrir o autor do crime, responsável por colocar chumbinho nas quentinhas. Uma das hipóteses é que o crime tenha ocorrido por vingança.
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Na semana passada, laudos apontaram "a existência de uma substância chamada Terbufos no alimento das vítimas", de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP). O caso é investigado como homicídio e tentativa de homicídio.