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Polícia Civil diz que Kauane teria sido morta por prato de comida

Criança de seis anos foi encontrada morta seminua em uma vala em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Morador de rua está preso

São Paulo|Plínio Aguiar, do R7

Kauane foi encontrada em uma vala, em Mongaguá, no litoral de São Paulo
Kauane foi encontrada em uma vala, em Mongaguá, no litoral de São Paulo Kauane foi encontrada em uma vala, em Mongaguá, no litoral de São Paulo

O morador de rua suspeito de assassinar a menina Kauane Christhiny Soares Rodrigues, de seis anos, em Mongaguá, no litoral de São Paulo, disse em depoimento à polícia que matou a criança por causa de um prato de comida.

A informação foi revelada por Francisco Venceslau, delegado do 2° DP de Mongaguá. "O suspeito informou que mais cedo (à morte), durante confraternização na casa da vítima, a família de Kauane teria lhe negado um prato de comida", contou em entrevista ao R7.

Leia mais: Caso Kauane: polícia prende homem que confessou ter matado criança

Segundo Venceslau, a história contada pelo morador de rua "tem nexo" e "faz sentido". "Vamos, agora, confrontar com provas tudo o que ele tem dito." — a família de Kauane, conta o delegado, nega "qualquer discussão".

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Com ajuda de cães farejadores, a polícia encontrou na noite desta segunda-feira (22) o corpo da menina seminu com marcas de estrangulamento em uma vala, numa região de mata próxima à casa onde a criança morava com a mãe e o irmão.

Abuso sexual

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Exames preliminares do IML (Instituto Médico Legal) indicaram lesões nas partes íntimas da menina Kauane. De acordo com a repórter Ingrid Griebel, da Record TV, os policiais já dizem, com base nesses laudos iniciais, que a criança sofreu abuso sexual. 

O delegado, por sua vez, informou que o suspeito nega ter estuprado a criança.

Vídeo mostra homem carregando menina Kauane antes de matá-la

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