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Polícia de SP e ES fazem operação contra lavagem de dinheiro 

Entre as ordens de busca e apreensão foram encontrados 12 imóveis, 3 veículos de luxo, 12 motos aquáticas e 11 embarcações

São Paulo|Edilson Muniz, da Agência Record

Policiais do Dope participam de operação contra organização criminosa
Policiais do Dope participam de operação contra organização criminosa Policiais do Dope participam de operação contra organização criminosa

Policiais do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) participam, na manhã desta terça-feira (15), da operação "Piànjú", desencadeada pela Polícia Civil do Espírito Santo (ES) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (MP-ES) para apurar crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsificação de documentos.

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A ação também ocorre simultaneamente no Espírito Santo, Ceará e Alagoas. Em São Paulo, até o momento, três alvos foram presos e conduzidos ao Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE), na Sede da Polícia Civil, no centro de São Paulo.

A Polícia Civil do Espírito Santo, com apoio das polícias de São Paulo, Alagoas e Ceará, realiza uma operação para desarticular um grupo criminoso, que atuava de forma estruturada com a finalidade de praticar diversos crimes, entre eles: organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos públicos e particulares, inserção de dados falsos em sistemas informatizados, falsidade ideológica, estelionato e falsa comunicação de crime.

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A operação ocorreu de forma simultânea nos estados do Espírito Santo (Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica), São Paulo (Capital, Santos e Jaguariúna), Ceará (Fortaleza) e Alagoas (Maceió), tendo sido empregados 118 agentes das Polícias Civis dos Estados do Espírito Santo, São Paulo, Ceará e Alagoas.

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Foram expedidos 126 mandados judiciais, sendo, 18 mandados de prisão preventiva, 5 mandados de prisão temporária, 30 mandados de busca e apreensão, 23 sequestros de embarcações, 43 ordens judiciais de bloqueio de contas bancárias e 2 ordens judiciais de suspensão de atividades econômicas.

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Durante dois anos de investigação, a polícia comprovou que a organização criminosa, que atuava no Estado do Espírito Santo, composta por dois grandes empresários capixabas (além de diversos outros membros), agia como "prestadora de serviços" de lavagem de capitais para outras organizações, inclusive, com ligação com empresas e pessoas investigadas e denunciadas em fases da operação Lava Jato.

Segundo a polícia, foram cumpridos os mandados de prisão expedidos dos membros responsáveis pelo esquema de lavagem de capitais, que era realizada por meio de empresas de fachada e fictícias, que eram criadas com de identidades falsas, expedidas pelo setor de identificação da Policia Civil do Estado do Espírito Santo.

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