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Prefeitura de SP capacita equipes das áreas de saúde e educação para cuidados sobre a varíola do macaco

Evento online destinado a 5.500 colaboradores foi realizado nesta terça-feira (2). Secretaria orienta sobre cuidados na volta às aulas

São Paulo|Do R7


Paciente com varíola do macaco
Paciente com varíola do macaco

A Prefeitura de São Paulo realizou, na tarde desta terça-feira (2), um curso online de capacitação e atualização sobre a varíola do macaco. O evento — que foi gravado e pode ser visto pelo Youtube — teve como público-alvo 5.500 profissionais das secretarias municipais da Saúde e da Educação, que transmitirão o conhecimento para os colegas. 

O objetivo do curso foi atualizar a situação da doença na cidade e orientar os profissionais sobre medidas de cuidado, prevenção, transmissão, notificação e isolamento, seguindo as diretrizes da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Ministério da Saúde.

O secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, destacou que essa nova doença apresenta evolução benigna e a taxa de letalidade é baixa: 0,004%. “Baseados nos casos ocorridos no Congo, sabemos que o maior risco de complicação é com as crianças abaixo de 8 anos e com as gestantes”, explicou.

De acordo com Zamarco, as redes pública e privada de ensino estão preparadas para os casos suspeitos e a Saúde municipal tem estrutura para tratá-los. 

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Isolamento

Segundo o secretário, se houver suspeita de monkeypox, após receber as orientações dos profissionais de uma unidade de saúde, a população em geral é orientada a permanecer sete dias em isolamento e, se a doença for confirmada, esse período será de 21 dias.

As pessoas em situação de rua são encaminhadas para locais administrados pela Smads (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social), para impedir que a enfermidade se alastre por esse público.

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Agora com o retorno das aulas, a principal recomendação dada aos alunos pelos profissionais da educação foi evitar o contato físico.

“Os estudantes devem evitar apertos de mão, abraços e beijos, pois o contato favorece a transmissão da doença. Também não é permitido compartilhar talheres, copos, pratos e xícaras, assim como o material escolar”, explicou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula. “Vamos continuar seguindo a ciência e a saúde”, concluiu.

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