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Preso suspeito de matar Aline cospe em repórter em saída de delegacia

Laudos apontam a existência de material genético dele embaixo das unhas dela. Aline saiu para comprar fraldas para a filha quando foi atacada

São Paulo|Do R7

Suspeito de matar Aline cospe em repórter na saída da delegacia
Suspeito de matar Aline cospe em repórter na saída da delegacia Suspeito de matar Aline cospe em repórter na saída da delegacia

O homem, de 45 anos, preso suspeito de ter matado Aline da Silva Dantas, de 19 anos, que saiu para comprar fraldas para sua filha na cidade de Alumínio, no interior de São Paulo, cuspiu em uma repórter quando deixou a delegacia na noite da quarta-feira (2). As informações são da Record TV

Nas imagens, é possível ver o suspeito, um eletricista, cuspindo na jornalista Elisangela Carreira e ela, por sua vez, reagiu e o agrediu com o microfone. A polícia concluiu que o homem aproveitou a oportunidade em que viu Aline sozinha para atacá-la.

Leia mais: Jovem sai para comprar fraldas e desaparece no interior de SP

Os laudos apontam que existia material genético dele embaixo das unhas de Aline, o que indicaria que ela tentou se defender durante as agressões. Segundo os exames, ele foi o responsável por ter levado ela para uma área de matagal e tê-la matado. De acordo com a polícia, ele agiu sozinho. 

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Prisão do suspeito

A polícia prendeu nesta quarta-feira (2) um homem apontado como o principal suspeito de ter matado e abusado sexualmente de Aline Silva Dantas, de 19 anos. A jovem desapareceu no dia 8 de setembro, quando saiu para comprar fraldas na cidade de Alumínio, interior de São Paulo. As informações são da Record TV.

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O suspeito foi encontrado após a análise da pele embaixo das unhas do corpo de Aline, que combinou com as digitais do homem. O suposto autor do crime tem 45 anos, trabalha como porteiro, é casado e tem dois filhos. A polícia investigava outros três homens, que não tiveram suas digitais correspondidas ao material encontrado.

O corpo de Aline foi localizado pela polícia no dia 11, num matagal da cidade, com sinais de abuso sexual e com algumas partes queimadas. Um dia depois do crime, ele teria voltado ao local onde estava o corpo e colocado fogo.

O suspeito já era fichado por uma tentativa de estupro, no ano de 2012. Ele nega que tenha praticado o crime. Segundo as investigações, não houve qualquer motivo para o crime: o suposto autor do crime teria abordado aleatoriamente Aline.

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