Conheça o robô que enrola e fatia sushis de um restaurantes em NY

Máquina trabalha como sushiman preparando cerca de 400 unidades do prato da culinária japonesa em apenas uma hora

Tecnologia e Ciência|Pablo Marques, do R7

27/12/2018 - 04h00 (Atualizado em 22/02/2024 - 10h42)

O restaurante Big Eye Sushi, em Nova York, nos Estados Unidos, chama a atenção dos clientes pelo modo de preparo dos pratos típicos da culinária japonesa. O local conta com a ajuda de um robô para enrolar e fatiar sushis com perfeição e agilidade.

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Segundo o restaurante, o robô consegue fazer até 400 sushis em apenas uma hora de trabalho. No entanto, ainda é preciso que im funcionário do restaurante prepare e coloque os ingredientes na ordem correta para o preparo.

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Um shushiman fatia o peixe manualmente e prepara o arroz que será usado pelo robô da maneira tradicional, como em qualquer restaurante.

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A máquina separa a porção de arroz que será usada e em seguida são colocados os ingredientes que devem ser enrolados. Após poucos segundos, tudo está pronto para ser fatiado em oito partes iguais automaticamente.

Há também uma máquina que prepara pequenos bolinhos de arroz que são cobertos por fatias do peixe escolhido pelo cliente. Neste caso, o processo também depende de um funcionário para concluir o preparo do pedido.

A produção de robôs humanoides é uma tendência mundial, mas uma empresa inglesa inovou e conseguiu reproduzir movimentos mecânicos de pernas e braços e até expressões faciais de um ser humano em uma máquina. Na novela da RecordTV Apocalipse, por exemplo, a questão dos robôs é amplamente abordada, sobretudo com a invasão do exército de robôs a Jerusalém

Líder na criação desse tipo de robô, a Engineered Arts, localizada em Cornwall, no Reino Unido, já exportou suas máquinas para diversos locais do mundo, seja para fins de entretenimento, informação, educação ou pesquisa

E isso inclui a categoria dos Mesmers, um tipo de robô que reproduz o ser humano. A máquina biomecânica tem pernas, braços, mãos e é completa com pele artificial e um pescoço com vértebras, que se entrelaçam, e se contorce

Na foto acima, você vê a imagem de Fred — como o robô humanoide "quase perfeito" foi batizado. Esses robôs são construídos usando um software de animação da própria empresa. As máquinas podem ser baseadas em pessoas fictícias ou reais, com precisão possível até o último poro ou — o melhor — dos pelos

Na última quarta-feira (9), a empresa abriu as portas para a imprensa e afirmou que "todo motor e sensor é um dispositivo conectado à Internet", o que significa que eles podem ser controlados, reprogramados, animados e mantidos de qualquer lugar do mundo

O processo até o robô Fred ficar pronto, porém, é longo e exige o trabalho minucioso de engenheiros, especialistas em próteses robóticas e protéticos

Na imagem acima, você pode notar o perfeccionismo dos protéticos para reproduzir as feições humanas no robô

Fred, inclusive, já foi levado a um bar de Londres para tomar uma cerveja. Ele conta com sensores, câmeras e microfones capazes de identificar palavras de outras pessoas e reagir a elas

Além da grande interação, os robôs humanoides também podem se mover naturalmente e sem fazer barulho

As maravilhas técnicas que a empresa britânica conseguiu já atraíram alguns clientes de renome, como a NASA, o Museu de Ciência de Londres e o Centro de Ciência Copernicus em Varsóvia, na Polônia

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