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Microsoft descobre hackers atacando instituições na Europa

Funcionários do Conselho Alemão de Relações Exteriores e escritórios europeus do Instituto Aspen e do German Marshall Fund foram alvos da ação

Tecnologia e Ciência|

Hackers agiram de setembro e dezembro de 2018
Hackers agiram de setembro e dezembro de 2018 Hackers agiram de setembro e dezembro de 2018

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (20) ter descoberto ataques de hackers contra instituições democráticas, de pesquisa e sem fins lucrativos na Europa e pretende oferecer um serviço de segurança cibernética em vários países para fechar brechas de segurança.

Os ataques ocorreram entre setembro e dezembro de 2018 e tiveram como alvo funcionários do Conselho Alemão de Relações Exteriores e escritórios europeus do Instituto Aspen e do German Marshall Fund, disse a empresa.

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A Microsoft informou que a atividade, que foi encontrada no Centro de Inteligência de Ameaças e Crimes Digitais da empresa, teve como alvo 104 contas de funcionários na Bélgica, França, Alemanha, Polônia, Romênia e Sérvia.

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A Microsoft disse que muitos dos ataques se originaram de um grupo chamado Strontium, que a empresa já havia associado ao governo russo.

O Strontium, um dos grupos de espionagem cibernética mais antigos do mundo, também chamado de APT 28, Fancy Bear, Sofancy e Pawn Storm por uma série de empresas de segurança e funcionários do governo. A empresa de segurança CrowdStrike disse que o grupo pode estar associado à agência de inteligência militar russa GRU.

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A Microsoft informou que expandirá seu serviço de segurança cibernética AccountGuard para 12 novos mercados na Europa, incluindo Alemanha, França e Espanha, para ajudar os clientes a proteger suas contas.

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O serviço AccountGuard também estará disponível na Suécia, Dinamarca, Holanda, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia, Portugal e Eslováquia.

Antes de uma importante eleição para o Parlamento Europeu em maio, as autoridades alemãs estão tentando reforçar a segurança digital depois que a revelação em janeiro de uma violação de dados feita por um estudante de 20 anos deixou exposta a maior economia da Europa.

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