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Caixa aumenta juros de financiamentos imobiliários pela segunda vez em 2015

Novas tarifas serão aplicadas apenas para os imóveis financiados a partir de 13 de abril

Economia|

Conquistar a casa própria vai ficou mais difícil desde 13 de abril
Conquistar a casa própria vai ficou mais difícil desde 13 de abril Conquistar a casa própria vai ficou mais difícil desde 13 de abril

Depois de três meses da última elevação, a Caixa Econômica Federal voltou a subir as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança. As novas taxas passam a ser aplicadas somente aos imóveis financiados a partir de 13 de abril.

Oficialmente, a Caixa informou nesta quinta-feira (16) que está elevando as taxas por causa do aumento da taxa básica de juros, a Selic. A última vez que o banco estatal tinha subido os juros do crédito habitacional foi em janeiro, após congelamento que durou todo o ano de 2014.

De acordo com a Caixa, o reajuste desta vez foi de 0,3 ponto porcentual em todas as formas de relacionamento com o banco. Nos financiamentos feitos pelo SFH (Sistema Financeiro Habitacional), a taxa balcão — para clientes sem relacionamento com o banco — subiu de 9,15% para 9,45% ao ano. Para quem já tem relacionamento com o banco (correntistas, por exemplo), os juros subiram de 9% para 9,3% ao ano.

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Os clientes que recebem salário pelo banco vão pagar taxa de 9% ao ano, ante 8,7% definida em janeiro. Essa é a mesma taxa que os servidores públicos que são correntistas do banco passam a pagar. Para os servidores públicos que além de correntistas também recebem pela instituição, a Caixa cobra juros de 8,8% nos financiamentos desde segunda-feira, ante 8,5% de janeiro.

Segundo a Caixa, as taxas dos financiamentos contratados com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que incluem os financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, não sofrerão reajuste.

A Caixa detém quase 70% do crédito imobiliário no País e a mudança na taxa de juros praticada pela instituição tem impacto nos juros dos demais bancos e no ritmo de atividade da construção civil.

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