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PT pede inquérito contra Aécio por uso de aeroporto em MG

Segundo advogados do PT, Aécio teria cometido o crime de atentado à segurança aérea

Eleições 2014|

Aeroporto de Cláudio, no interior de MG
Aeroporto de Cláudio, no interior de MG Aeroporto de Cláudio, no interior de MG

O comando da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição entrou nesta sexta-feira (1º) com uma representação junto à PGR (Procuradoria Geral da República) na qual pede abertura de inquérito criminal para investigar o candidato do PSDB, Aécio Neves, por supostos "atentados à segurança aérea" pelo uso dos aeroportos de Cláudio e Montezuma, cidades do interior de Minas Gerais.

Na representação, os advogados do PT pedem que sejam tomados depoimentos de Aécio, seu tio-avô, Múcio Tolentino, dono da fazenda onde foi construído o aeroporto de Cláudio, e do primo do senador, Fernando Tolentino, que supostamente testemunhou os pousos do candidato na pista da cidade.

Segundo os advogados da campanha petista, ao admitir em artigo publicado na quinta-feira (31), no jornal Folha de S. Paulo, o uso dos aeroportos, ambos sem homologação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Aécio teria cometido o crime de atentado à segurança aérea, previsto no artigo 261 do Código Penal, e cuja pena vai de seis meses a dois anos de detenção.

A campanha de Dilma argumenta que Aécio colocou em risco tanto o espaço aéreo quanto a vida dos tripulantes ao decidir usar os aeroportos.

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Além da abertura do inquérito e dos depoimentos de Aécio e seus parentes, a representação solicita a identificação de todos pousos e decolagens em Cláudio e Montezuma e informações sobre o processo de homologação das pistas pela Anac.

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