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Mesmo com pior nível do Cantareira, Sabesp descarta possibilidade de racionamento

Nível do reservatório bateu novo recorde negativo e atingiu 13,4% nesta segunda-feira

São Paulo|

Apesar dos sucessivos recordes negativos de capacidade do nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, a Sabesp voltou a descartar a possibilidade de adotar um racionamento de água da Grande São Paulo. Segundo o diretor de Finanças e Relações com Investidores da concessionária, Rui Affonso, isso não vai ocorrer.

— Não trabalhamos com a possibilidade de racionamento. Quem fala em racionamento preventivo não sabe o que é racionar água para mais de 10 milhões de consumidores.

Segundo ele, mesmo considerando o pior cenário de escassez, que prevê o esgotamento do volume útil do Cantareira ao final junho, não há risco de corte no abastecimento, porque as obras para exploração do volume morto estarão prontas até lá.

— O volume morto será suficiente para abastecer a Grande São Paulo até outubro, quando tem início o período chuvoso.

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A Sabesp investiu R$ 80 milhões na compra de bombas e na construção da infraestrutura necessária para utilizar a reserva adicional de cerca de 400 milhões de metros cúbicos. Desse total, inicialmente 200 milhões de m³ estarão disponíveis para captação pela concessionária.

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