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Morte de jovem eletrocutado em SP faz Prefeitura vistoriar 110 câmeras

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também iniciou vistoria em todas as principais rotas para rastrear equipamentos irregulares em postes

São Paulo|

Estudante morreu eletrocutado durante carnaval
Estudante morreu eletrocutado durante carnaval Estudante morreu eletrocutado durante carnaval

Após o acidente que resultou na morte de um folião no fim de semana, a Prefeitura de São Paulo determinou vistoria nas 110 câmeras instaladas na capital pela GWA Systems a pedido da Dream Factory, empresa responsável pela organização do carnaval de rua da capital. Os equipamentos que estiverem irregulares serão desativados.

A Prefeitura enviou ofício ao Ilume (Departamento de Iluminação Pública) e à Eletropaulo. E informou que o Ilume já desligou 16 câmeras na rua da Consolação, onde o estudante Lucas Antônio Lacerda da Silva, de 22 anos, morreu eletrocutado no domingo (4). Segundo o órgão, uma vistoria foi realizada no dia do acidente e a interrupção do funcionamento dos equipamentos irregulares já ocorreu na noite daquele dia.

A CET (CA CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também iniciou vistoria em todas as principais rotas para rastrear equipamentos irregulares em postes.ompanhia de Engenharia de Tráfego) também iniciou vistoria em todas as principais rotas para rastrear equipamentos irregulares em postes.

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A Secretaria de Prefeituras Regionais disse que a Dream Factory será notificada porque demorou a enviar a lista com os equipamentos, o que só ocorreu na terça-feira (6), e não notificou a Prefeitura sobre a contratação da GWA. De 110 câmeras, 58 estão em postes - o contrato previa 200 até o carnaval.

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Nesta quarta-feira (7), o TCM (Tribunal de Contas do Município) deu 48 horas para que a Prefeitura apresente esclarecimentos. Determinou, ainda, a adoção de providências imediatas para a segurança dos participantes nos eventos carnavalescos dos próximos dias.

O documento, assinado pelo corregedor do TCM Roberto Braguim, questiona quem foi o engenheiro responsável por instalar as câmeras, considerando que o edital previa documentação que comprovasse que o trabalho seria feito por profissional especializado. Também indaga sobre o padrão técnico do serviço. Pedido semelhante foi feito pelo Ministério Público Estadual, com prazo de dez dias para resposta.

Por meio de nota, a GWA disse que "sempre seguiu todas as normas técnicas e de segurança". Já a Dream Factory informou que só se manifestará hoje, após o depoimento à polícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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