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Conab fará avaliação de mercado antes de realizar novos leilões para compra de arroz importado

Companhia informou não haver expectativa para a compra de outros grãos e que a aquisição do arroz será feita apenas se necessária

Brasília|Do R7, em Brasília

Primeiro leilão de arroz ocorreu nessa quinta-feira Marcello Casal/Agência Brasil

O presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Edegar Pretto, afirmou nesta quinta-feira (6) que será feita uma avaliação de mercado antes da realização de novos leilões para a compra de arroz importado. Inicialmente, a companhia informou não haver expectativa para a compra de outros grãos e que a aquisição do arroz será feita apenas se necessária.

Segundo o Ministério da Agricultura, a decisão de realizar o leilão para importar o grão foi tomada para evitar alta nos preços do produto em decorrência das chuvas no Rio Grande do Sul, responsável por cerca de 68% do arroz produzido no Brasil.

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“Estamos comprando essas 300 mil toneladas de arroz e vamos avaliar agora o mercado. Se não houver necessidade nós não faremos mais compras, mas enquanto houver necessidade de baratear os preços para os consumidores, nós vamos estar realizando os leilões”, disse Pretto.

De acordo com o presidente da companhia, um novo edital está sendo preparado para a compra das 36 mil toneladas de arroz não adquiridas no primeiro leilão. A Conab informou que foram comercializadas 263,3 mil toneladas do produto, o que representa 88% do volume estimado inicialmente. O valor movimentado no leilão foi de R$ 1,3 bilhão.

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A origem do arroz ainda é desconhecida, informou a Conab. Entretanto, as empresas brasileiras responsáveis pela importação do produto terão que comprovar o país que o grão foi adquirido, sendo, ainda, encarregadas pela nacionalização do arroz.

Neste primeiro edital, os lotes arrematados tiveram preço mínimo de R$ 4,98 e máximo de R$ 5 por quilo. Agora, o produto será distribuído para 21 estados do país. Recife, capital de Pernambuco, vai receber o maior volume, de 30 mil toneladas.

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