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Defesa de Braga Netto recorre de decisão de Moraes e pede novamente liberdade de militar

General está preso desde 14 de dezembro por supostamente ‘interferir nas investigações sobre tentativa de golpe’

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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Para a defesa de Braga Netto, não há fato novo que justifique a manutenção da prisão do ex-ministro Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

A defesa do ex-ministro e general Walter Braga Netto pediu novamente ao STF (Supremo Tribunal Federal), nesta terça-feira (22), a revogação da prisão preventiva dele. No último dia 16, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido da defesa e manteve a prisão.

Braga Netto está preso desde 14 de dezembro sob a alegação de que ele teria tentado “interferir nas investigações sobre tentativa de golpe de Estado”. O militar é um dos réus no processo.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • A defesa de Walter Braga Netto pediu ao STF a revogação de sua prisão preventiva.
  • Braga Netto está preso desde 14 de dezembro por suposta tentativa de interferir nas investigações de um golpe de Estado.
  • Os advogados argumentam que não há justificativa para manter a prisão após 220 dias, sem novos fatos que demonstrem perigo em sua liberdade.
  • O pedido de liberdade já foi negado anteriormente pelo ministro Alexandre de Moraes em junho e em outras ocasiões.

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Segundo os advogados, não justifica a manutenção da prisão preventiva meses depois e diante de outra realidade fática e outra fase processual.

“Após mais de 220 dias de prisão preventiva, não foi apontado no parecer e na própria decisão agravada nenhum fato novo e contemporâneo, nenhum motivo concreto de suposto perigo gerado pela liberdade, tampouco justificativa razoável para não se aplicar quaisquer medidas cautelares alternativas”, afirma a defesa.


Leia mais

No fim do mês de junho, Braga Netto esteve em Brasília com tornozeleira eletrônica para participar de acareação com o tenente-coronel Mauro Cid. Após o fim da audiência, ele teve de voltar ao Comando da 1ª Divisão do Exército, no Rio de Janeiro, onde está preso.

A defesa do militar já havia solicitado a revogação da prisão outras vezes, como em 10 de junho, quando o general foi interrogado pelo Supremo. A Corte, no entanto, negou o pedido.

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