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Em posse como ministro, Alckmin defende investimentos do BNDES para industrialização brasileira

O vice-presidente destacou a necessidade de uma reforma tributária durante a posse, que teve a presença de Lula

Brasília|Bruna Lima, do R7, em Brasília

Vice-presidente Geraldo Alckmin toma posse como ministro com presença do presidente Lula
Vice-presidente Geraldo Alckmin toma posse como ministro com presença do presidente Lula Vice-presidente Geraldo Alckmin toma posse como ministro com presença do presidente Lula

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) tomou posse, nesta quarta-feira (4), como ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), pasta recriada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No discurso, Alckmin ressaltou a necessidade de um trabalho integrado com as demais pastas, bem como a importância da atuação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para os investimentos. 

"O banco é historicamente vital para a implementação de políticas estruturadas de desenvolvimento da economia brasileira. É alavanca do desenvolvimento econômico e social, dinamizador das atividades de indústria e exportações", disse o vice-presidente. 

A cerimônia contou com a presença do chefe do Executivo e de grande parte dos novos ministros de Estado. Alckmin citou a necessidade do trabalho em conjunto com os ministérios de Ciência e Tecnologia, das Relações Exteriores e do Meio Ambiente "como medida fundamental para o Brasil retomar o caminho do desenvolvimento sustentável". 

Ele disse que será sua missão como ministro do MDIC debruçar-se no desenvolvimento ao privilegiar tecnologias limpas e reduzir a emissão de gás carbono. "O Brasil pode ser e será o grande protagonista no processo de descarbonização da economia global", disse. 

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Alckmin ainda ressaltou que a reforma tributária é fundamental no contexto de desenvolvimento industrial e frisou a necessidade da simplificação tributária. A digitalização, a sustentabilidade e a produtividade foram os eixos destacados pelo vice-presidente para balizar os trabalhos da pasta. 

O diálogo com o setor privado também foi mencionado como tarefa prioritária. "Não chegaremos a lugar nenhum desalinhados com o setor produtivo", considerou Alckmin. 

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Mais posses

Pela manhã, a ministra do Esporte, a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, tomou posse. No discurso, ela ressaltou a necessidade de democratização do esporte, dizendo que, apesar de haver a cultura da prática no país, "dependemos da sorte para ter acesso". 

"É preciso desenvolver a cultura da prática motora nas famílias e nos bairros", declarou a ministra, que completou dizendo que a ampliação ocorre ao "estabelecer a estrutura por centros de redes, articulando com instituições e projetos alinhados ao incentivo da prática do esporte". 

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A missão, para isso, é trabalhar junto com as pastas da Educação e da Saúde. O Ministério do Esporte foi recriado na gestão Lula depois de ter sido extinto no governo Bolsonaro e integrado ao Ministério da Cidadania. Moser é a primeira mulher a ocupar a chefia da pasta. 

Quem também formaliza o cargo como ministra do Meio Ambiente é Marina Silva. A cerimônia de posse está marcada para 16h, no Palácio do Planalto. 

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