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Governo brasileiro parabeniza novo presidente eleito do Equador

Daniel Noboa venceu o 2º turno com 52,3% dos votos e se tornou o candidato mais jovem a ser escolhido para o cargo, aos 35 anos

Brasília|Do R7, em Brasília

Daniel Noboa tem 35 anos e é empresário
Daniel Noboa tem 35 anos e é empresário Daniel Noboa tem 35 anos e é empresário

O governo brasileiro parabenizou a população e autoridades do Equador após a realização do segundo turno das eleições presidenciais neste domingo (15). O Itamaraty também cumprimentou o vencedor do pleito, o empresário Daniel Noboa, de 35 anos. Ele venceu a disputa do segundo turno com 52,3% dos votos, à frente da segunda colocada, Luisa González. Noboa é a pessoa mais jovem a ocupar o cargo na história do país.

"O governo brasileiro faz votos de pleno êxito ao presidente eleito no desempenho de seu futuro mandato. Expressa também a disposição de buscar o aprofundamento contínuo da relação bilateral, em prol do desenvolvimento das duas sociedades e de toda a região sul-americana", ressalta o comunicado divulgado nesta segunda-feira (16).

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também se manifestou nas redes sociais, parabenizando o presidente eleito e expressando sua disposição de aprofundar as relações bilaterais entre Brasil e Equador e "atuar pelo desenvolvimento da América do Sul".

Daniel Noboa é herdeiro de um império empresarial que inclui uma exportadora de bananas e vai governar o Equador por cerca de 17 meses, até o final do mandato do presidente de direita Guillermo Lasso. Lasso dissolveu o Congresso e convocou eleições antecipadas para evitar a demissão em um julgamento político por corrupção.

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A campanha presidencial foi marcada pela violência. Fernando Villavicencio, um dos candidatos favoritos ao primeiro turno, em 20 de agosto, foi baleado ao sair de um comício em Quito, poucos dias antes das eleições. Mais tarde, sete dos presos envolvidos no seu assassinato foram mortos em diferentes prisões.

A violência do narcotráfico também assola o país. Gangues ligadas a cartéis mexicanos e colombianos entram em conflito por causa do tráfico de drogas e usam as prisões como escritórios de logística, onde ocorreram massacres sangrentos. Desde 2021, mais de 460 reclusos morreram nesses confrontos.

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