Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Brasília

‘País precisa crescer e gerar emprego e renda’, diz ministro de Minas e Energia

Alexandre Silveira falou também da necessidade de ‘estabilidade jurídica regulatória’ e de se buscar soluções inovadoras

Brasília|Do R7, em Brasília*

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira,
Ministro deu três dias para Enel restabelecer ‘parte substancial’ da energia Joédson Alves/Agência Brasil - 15.8.2023

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o país precisa crescer e gerar emprego e renda. A declaração foi dada durante participação, neste sábado (8), do painel de abertura ‘Visões Gerais da Nação’, no Fórum Esfera.

Leia mais

“A nossa visão é de que para se combater uma doença grave, precisa de ter um bom diagnóstico. E o diagnóstico é que o país precisa crescer, gerar emprego e renda. Precisa criar oportunidades de toda essa estabilidade jurídica regulatória, já que nós temos um país geopoliticamente muito bem colocado e que tem estabilidade social e política. E demonstrou isso inclusive o ano passado, com as máximas turbulências possíveis que poderiam ter acontecido. É necessário que a gente busque soluções para que voltemos a investir. E nem todas as áreas se resolve, exclusivamente, com o estado ultraliberal que acredita apenas o investimento privado”, disse Silveira.

Silveira defendeu ainda o Estado necessário e criticou o desmonte e a venda de empresas públicas para beneficiar o mercado. “Dos projetos de país que foram colocados nos últimos anos, ganhou o projeto que entende que nós temos que buscar o estado necessário, que compreende perfeitamente a necessidade da gente cada vez mais dar estabilidade jurídica, dar previsibilidade. Não se consegue buscar previsibilidade sem a boa política, que é a política de sentar-se na mesa com o empresariado, com setores da sociedade civil organizada para poder buscar soluções para os problemas do país”, disse o ministro.

Mercadante


O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu no mesmo evento que o corte de gastos públicos, cobrado pelo mercado, seja criterioso para não comprometer o crescimento do país.

”Esta questão do corte de gastos precisa ser feita de forma seletiva, qualificada, é um processo. Já vimos que o teto de gastos regra substituída pelo arcabouço fiscal naufragou na saída”, declarou Mercadante durante sua participação em fórum. ”O país precisa crescer para resolver a crise fiscal, precisa de investimento para poder ter receita e melhorar a relação divida/PIB”, acrescentou o presidente do BNDES.

*Com informações da Agência Estado

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.