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Precisamos unir os três níveis de governo no combate ao crime organizado, diz Alckmin

Em conversa com jornalistas nesta segunda, vice-presidente afirmou que organizações criminosas devem ser enfrentadas

Brasília|Do R7, com Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Geraldo Alckmin enfatiza a necessidade de união entre prefeituras, governos estaduais e a União no combate ao crime organizado.
  • O vice-presidente destacou a legislação sancionada por Lula que impõe penas mais severas às organizações criminosas.
  • São Paulo foi citado como exemplo de ações efetivas, utilizando policiamento preventivo e repressivo.
  • O combate ao crime deve envolver tecnologia, inteligência e um sistema penitenciário adequado para resultados eficazes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Alckmin conversou com jornalistas nesta segunda Valter Campanato/Agência Brasil - 16.07.2025

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (3) que as organizações criminosas devem ser enfrentadas e é preciso união entre prefeituras, governos e União para esse combate. Ele conversou com jornalistas depois de evento no interior de São Paulo.

“Organização criminosa deve ser enfrentada por terra, mar e ar. Todo o empenho nesse trabalho. Eu queria destacar que o presidente Lula sancionou a lei estabelecendo penas mais duras para o crime organizado e encaminhou ao Poder Legislativo uma proposta de combate às facções”, disse.


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Ele usou São Paulo como exemplo de combate ao crime organizado durante sua gestão, com policiamento preventivo e repressivo. Alckmin governou o estado de 2001 a 2006 e entre 2011 e 2018.

“Nós precisamos unir os três níveis de governo, municipal, estaduais, nacional, no combate ao crime organizado. Então é possível, sim, você ter um trabalho eficaz, com inteligência, com tecnologia, com policiamento ostensivo, repressivo, preventivo, com investigação e com sistema penitenciário, um regime disciplinar diferenciado”, completou.


O governo Lula sancionou, no último dia 30, uma lei que passa a punir com pena de quatro a 12 anos quem atrapalhar ou conspirar contra ações de combate ao crime organizado.

Também na semana passada, o governo federal enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei antifacção, elaborado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. O texto propõe uma ampla atualização da Lei de Organizações Criminosas. A proposta cria pela primeira vez na legislação brasileira a figura da “facção criminosa” e estabelece punições mais severas para crimes cometidos sob seu comando.


O projeto foi apresentado em meio à repercussão da megaoperação policial no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que ocorreu na última terça-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão, que resultou em ao menos 121 mortes.

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