Presidente da CPMI do INSS leva pedido de prisão de investigados a André Mendonça, do STF
Carlos Viana também atribuiu nova fase de operação da PF contra sindicatos a apurações coletadas pela comissão
Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília
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O senador Carlos Viana (Podemos-MG) voltou a defender a prisão de investigados no esquema de fraudes ligados a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) e levou a solicitação ao ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal).
O pedido fez parte de uma reunião entre Viana e o magistrado na quarta-feira (8), um dia antes da nova fase da operação da Polícia Federal contra sindicatos.
“Estive pessoalmente com o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, para reforçar a urgência no cumprimento das prisões já aprovadas. A mensagem foi clara: quem tem aviões, vistos e recursos para fugir do país não pode continuar rindo da Justiça”, afirmou Viana.
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O presidente também atribuiu o encontro e descobertas da CPMI à nova fase da operação da Polícia Federal, que mirou sindicatos, entre eles, um que é ligado a José Ferreira da Silva, conhecido por Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Ontem, em uma conversa com ministro André Mendonça, nós trocamos muitos relatórios sobre o que está acontecendo, no que nós avançamos, e hoje a polícia está executando, inclusive no sindicato desse senhor [Milton Baptista de Souza Filho] que está aqui para depor”, disse.
O senador se referiu ao depoimento do presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), Milton Baptista, que presta depoimento à CPMI nesta quinta-feira (9), mas se recusou a responder perguntas feitas pelo relator da comissão, deputado Alfredo Gaspar (União-AL).
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