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STF volta a analisar nesta sexta recurso de Collor contra condenação a 8 anos de prisão

Julgamento tinha sido suspenso em fevereiro pelo ministro Toffoli e ocorre de forma virtual, com previsão de término no próximo dia 14

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Sempre elegante, o ex-presidente e agora senador da República Fernando Collor de Mello também teve belas mulheres
Recurso de Collor será analisado pelo STF Marcos Oliveira/01.02.2013/Agência Senado

O STF (Supremo Tribunal Federal) volta a analisar nesta sexta-feira (7) um recurso apresentado pelo ex-presidente da República Fernando Collor de Mello contra decisão que o condenou a oito anos e dez meses de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O julgamento tinha sido suspenso em fevereiro pelo ministro Dias Toffoli, que pediu mais tempo para analisar o caso. As penas finais foram corrupção passiva (quatro anos e quatro meses e 45 dias-multa) e lavagem de dinheiro (quatro anos e seis meses e 45 dias-multa).

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O julgamento ocorre de forma virtual, com previsão de término no próximo dia 14. Nessa modalidade, não há discussão. Os ministros votam pelo sistema do STF. Se houver um pedido de vista, o julgamento será suspenso. Caso ocorra um pedido de destaque, a análise será reiniciada no plenário físico da Corte.

O STF também analisa recursos dos empresários Pedro Paulo e Luis Amorim, envolvidos no mesmo caso. O STF fixou a quantia de R$ 20 milhões por danos morais, a ser paga pelos condenados, com correção monetária a contar do dia da proclamação do resultado.

Collor também foi condenado a 90 dias-multa, cada um deles definido como cinco salários mínimos à época dos últimos fatos alegados na acusação, em 2014, e que, corrigidos pela inflação, podem ser de mais de R$ 500 mil.

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Conforme a denúncia, entre 2010 e 2014, com a ajuda dos outros acusados, o ex-presidente teria recebido vantagem indevida para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora, entre eles, o da construção de bases de distribuição de combustíveis, com a UTC Engenharia.

A vantagem teria se dado em troca de apoio político para a indicação e a manutenção de diretores da companhia.

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