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Tendência é que trabalhos na CLDF se acelerem com o retorno de Ibaneis, afirma presidente da Casa

Em entrevista ao R7, Wellington Luiz falou sobre afastamento de Ibaneis, criação de CPI e relação com o Executivo local

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Deputado distrital Wellington Luiz, presidente da Câmara Legislativa do DF
Deputado distrital Wellington Luiz, presidente da Câmara Legislativa do DF Deputado distrital Wellington Luiz, presidente da Câmara Legislativa do DF

Em entrevista exclusiva ao R7, o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado distrital Wellington Luiz (MDB), fez um balanço dos primeiros 74 dias de trabalho e destacou que o afastamento do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), no período, "mudou completamente o contexto do processo político". Para o parlamentar, com a volta de Ibaneis, a tendência é que os trabalhos no plenário se intensifiquem. Clique aqui para assistir à íntegra da entrevista.

A entrevista foi feita minutos antes de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizar a volta de Ibaneis ao cargo de governado. O governador foi afastado em 9 de janeiro por um período inicial de 90 dias, mas obteve autorização para voltar ao cargo nesta quarta-feira (15), após 65 dias.

Foram quase três meses de um ano atípico em que os trabalhos da Casa começaram em janeiro, em vez de fevereiro, em razão dos protestos que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, o que levou à prisão do ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, e ao afastamento do governador.

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Questionado sobre como esses acontecimentos influenciaram a Câmara Legislativa do DF, o distrital afirmou que a Casa trabalhou para "manter a normalidade" enquanto a governadora em exercício, Celina Leão (PP), chefiava o Executivo local.

Uma das consequências da mudança do contexto político que Wellington Luiz destacou foi a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos. O colegiado, que serve para investigar os atos de 8 de janeiro e de 12 de dezembro, quando manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília, teve a assinatura dos 24 parlamentares da Casa. Questionado se as investigações podem chegar ao governo local, ele garantiu que não.

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