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Agência de risco rebaixa nota de 13 grandes empresas brasileiras

Avaliação indica que empresas estão menos confiáveis e menos atrativas para investidores

Economia|Do R7, com Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal está entre as instituições financeiras rebaixadas hoje
A Caixa Econômica Federal está entre as instituições financeiras rebaixadas hoje

A agência de classificação de risco Standard & Poor's reduziu nesta quarta-feira (26) a nota de crédito em escala global de 13 instituições financeiras brasileiras.

A medida ocorre dois dias após o rebaixamento da nota geral do País. Na prática, isso significa que o País é avaliado como menos confiável na hora de cumprir com seus compromissos financeiros, o que deve reduzir o fluxo de investimentos estrangeiros.

As instituições que tiveram a nota rebaixada hoje foram Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú Unibanco, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Bradesco, Itaú BBA, Citibank, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Santander, Sul América, Sul América Companhia Nacional de Seguros e Allianz Global.

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A agência também informou que colocou em observação com implicações negativas o rating (nota) global de 17 instituições financeiras e a nota em escala nacional de 26 instituições. Essas implicações negativas indicam possibilidade de corte da nota no futuro.


Na segunda-feira (26), a agência anunciou a redução da nota brasileira de BBB para BBB-. Segundo a Standard & Poor's, isso reflete "uma combinação de deslize fiscal, (...) baixo crescimento nos próximos anos, habilidade limitada em ajudar as políticas por conta da eleição presidencial e algum enfraquecimento nas contas externas do Brasil".

A nota BBB- ainda mantém o Brasil com o "grau de investimento" (chancela dada por agências de risco a países considerados seguros para investidores). Mas um eventual novo rebaixamento significaria a perda desse grau na avaliação da S&P. O país está, portanto, no limite.


Por enquanto, a perspectiva dada pela agência é "estável", o que indica que essa eventual redução futura não ocorrerá nos próximos meses. 

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