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Disney vai demitir 7.000 funcionários em reforma proposta por CEO

Sob um plano para cortar custos e devolver poder a executivos criativos, a empresa se reestruturará em três segmentos

Economia|

As demissões representam cerca de 3,6% da força de trabalho global da Disney
As demissões representam cerca de 3,6% da força de trabalho global da Disney As demissões representam cerca de 3,6% da força de trabalho global da Disney

A Walt Disney Co anunciou nesta quarta-feira (8) uma ampla reestruturação sob o comando do CEO recentemente reintegrado Bob Iger, cortando 7.000 empregos como parte de um esforço para economizar US$ 5,5 bilhões em custos, e tornar seu negócio de streaming lucrativo.

As demissões representam cerca de 3,6% da força de trabalho global da Disney.

As ações da Disney subiram 4,7%, para US$ 117,22 nas negociações após o expediente.

As medidas, incluindo a promessa de restabelecer um dividendo para os acionistas, abordaram algumas das críticas do investidor Nelson Peltz de que a Mouse House estava gastando demais com streaming.

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Iger reconheceu nesta quarta-feira que a Disney pode ter sido muito agressiva em seu zelo para adquirir clientes de vídeo online enquanto a TV tradicional declinava.

Sob um plano para cortar custos e devolver poder a executivos criativos, a empresa se reestruturará em três segmentos: uma unidade de entretenimento que engloba cinema, televisão e streaming; uma unidade ESPN focada em esportes; e parques, experiências e produtos da Disney.

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"Essa reorganização resultará em uma abordagem coordenada e mais econômica para nossas operações", disse Iger a analistas em uma teleconferência.

"Estamos comprometidos em operar com eficiência, especialmente em um ambiente desafiador."

Iger disse que o streaming continua sendo a maior prioridade da Disney.

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