Governo libera saque do auxílio emergencial para 2,3 milhões
Os R$ 488 milhões estavam disponíveis para movimentação pelo aplicativo Caixa Tem e agora podem ser resgatados em dinheiro
Economia|Do R7
A Caixa Econômica Federal libera nesta sexta-feira (4) o saque em dinheiro do auxílio emergencial para 2,35 milhões de beneficiários nascidos em abril. Ao todo, foram creditados R$ 488,2 milhões para esse público em 20 de maio.
Desde então, só foi possível movimentar o dinheiro pelo Caixa Tem, aplicativo no qual os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
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Além disso, há a opção de girar a grana usando o Pix, sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central. A única exceção às transações se dá para os casos de transferência para conta de mesma titularidade.
Conforme o Ministério da Cidadania, o modelo de escalonamento das transferências e saques, adotado no ano passado durante a primeira rodada do auxílio emergencial, segue com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa e nas lotéricas.
O calendário é dividido em quatro ciclos, de créditos e de saques. Os créditos da segunda parcela terminaram neste domingo (30) para os trabalhadores do público geral (meios digitais e Cadastro Único) que fazem aniversário em dezembro.
Confira o calendário da 2º parcela com as datas para saque:
Para os beneficiários do Bolsa Família, as transferências da segunda etapa foram finalizadas na segunda-feira (31), já que seguem o calendário habitual do programa assistencial.
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Conforme o governo federal, os investimentos nesta segunda etapa de pagamentos chegarão a R$ 5,9 bilhões e alcançarão 28,4 milhões de trabalhadores do público geral.
Neste ano não foi aberto novo cadastro para quem ficou de fora do programa em 2020. Serão beneficiadas somente pessoas que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.
O auxílio emergencial 2021 é limitado a uma pessoa por família, com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) ou renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300).