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Meninos são maioria entre alunos superdotados nas escolas públicas de São Paulo 

Levantamento aponta que 1º ano do ensino médio concentra a maior parte dos jovens gênios

Educação|Do R7

O perfil é resultado do trabalho realizado pelo Cape (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado)
O perfil é resultado do trabalho realizado pelo Cape (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado) O perfil é resultado do trabalho realizado pelo Cape (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado)

Os estudantes superdotados que estudam nas escolas da rede estadual de São Paulo chegam 1.041 e são, em sua maioria (55%), meninos. Os dados fazem parte de um mapeamento dos alunos com altas habilidades realizado pela Secretaria da Educação do Estado e divulgado nesta semana.

O estudo também mostra que o 1º ano do ensino médio é a série que mais concentra esses jovens gênios: 272 alunos, o que indica ser a faixa-etária entre 14 e 15 anos a mais numerosa. Do total, 88 dos superdotados estudam em escolas com jornada integral (superior a 7 horas).

O perfil é resultado do trabalho realizado pelo Cape (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado), órgão da Secretaria que conduz a formação de professores para que identifiquem e acolham alunos superdotados.

Identificação

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As características desses estudantes são demonstradas pelo potencial elevado em qualquer uma das áreas: intelectual, acadêmica, liderança, artes, psicomotora, esportiva, que podem aparecer de forma isolada ou combinada. Após a identificação, as escolas recebem orientações para o encaminhamento adequado.

As escolas que identificam alunos com altas habilidades e superdotação também são orientadas a realizar atividades de acolhimento com os pais e responsáveis.

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Além disso, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, na rede estadual paulista, alunos com altas habilidades são estimulados a participar de atividades extras, como cursos de idiomas, de fotografia e olimpíadas científicas. Quando estão avançados em relação aos colegas, podem "pular" até dois anos, se houver laudo favorável à aceleração.

No início de março, a Prefeitura de São Paulo anunciou que os professores da rede municipal também terão treinamento para identificar e trabalhar em sala de aula com estudantes que têm superdotação. O curso é optativo e terá, inicialmente, 80 vagas.

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