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Qual a diferença entre ensino técnico e profissionalizante? 

Saiba quais os tipos de cursos são oferecidos e como eles podem ajudar a ingressar mais rápido no mercado de trabalho

Educação|Do R7

Conheça as diferenças entre cursos e saiba qual a melhor opção para ingressar no mercado
Conheça as diferenças entre cursos e saiba qual a melhor opção para ingressar no mercado Conheça as diferenças entre cursos e saiba qual a melhor opção para ingressar no mercado

Muitos estudantes querem ou precisam ingressar no mercado de trabalho rápido, mas qual o melhor curso: técnico, tecnólogo ou profissionalizante? O R7 explica a diferença entre eles. 

De acordo com o MEC (Ministério da Educação) o curso técnico é voltado para o aluno que vai cursar ou já cursou o ensino médio e quer aprender uma profissão. Em todo o país, essa modalidade é amplamente oferecida integrado ao ensino médio, o aluno cursa os dois ao mesmo tempo.

Segundo o coordenador de Ensino Médio e Técnico do CPS (Centro Paula Souza) de São Paulo, Almério Melquíades de Araújo, a vantagem do ensino técnico é dar oportunidade ao estudante entrar mais rápido no mundo de trabalho. “O mercado exige do técnico conhecimentos para atuar, principalmente, em nível operacional. Significa a chance para o jovem ingressar na vida profissional, gerar a própria renda e ganhar experiência. A partir daí, ele pode aprofundar os conhecimentos na faculdade e ganhar uma visão mais crítica para desempenhar funções gerenciais que necessitam de formação superior”, afirma.

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Já o tecnológico é um curso superior, uma modalidade de graduação, assim como o bacharelado e a licenciatura. Os cursos superiores tecnólogos geralmente possuem duração rápida e contam com foco na prática profissional. Estes cursos são específicos e, por possuírem uma formação essencialmente prática, contam com uma duração de 2 a 3 anos.

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Um curso profissionalizante é voltado para pessoas que buscam algum aprimoramento profissional ou uma atualização. Também vale para quem pretende adquirir uma nova habilidade. A maioria deles têm curta duração, muitas vezes têm a duração de meses ou semanas. 

Vale destacar que esses cursos não precisam de aprovação do MEC para funcionar, mas também não podem emitir diplomas com o selo do ministério, apenas certificados de conclusão. 

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Segundo Marisa Souza, coordenadora da Unidade de Formação Inicial e Educação Continuada (Ufiec) do CPS (Centro Paula Souza) em São Paulo, esse tipo de formação ganhou um papel ainda mais relevante nesta época de desafios para a economia e aumento do desemprego. “Temos de estar atentos não apenas às demandas das empresas contratantes, mas também estar sintonizados com as oportunidades futuras, com os rumos do desenvolvimento econômico”, afirma. “Nosso objetivo é oferecer formações estratégicas, que propiciem uma imediata e qualificada inserção das pessoas nos postos vagos, e que também preparem profissionais para os setores que estão em franca transformação e evolução.”

Para saber se o curso escolhido é válido, o interessado pode acessar o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, organizado pelo MEC.

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