Educação Unicamp abre as inscrições para o vestibular 2023 nesta segunda-feira

Unicamp abre as inscrições para o vestibular 2023 nesta segunda-feira

Participantes interessados em ingressar no ensino superior terão até o dia 9 de setembro para realizar o pagamento da taxa (R$ 192)

  • Educação | Do R7

Resumindo a Notícia

  • inscrições podem ser realizadas até o dia 2 de setembro pela internet.
  • Pagamento da taxa de inscrição (R$ 192) deve ser feito até o dia 9 de setembro.
  • No total 8.454 candidatos conseguiram o beneficio de isenção.
  • Lista de obras obrigatórias já foram divulgadas na página da Comvest.
Listagem de obras obrigatórias para o vestibular 2023 já está disponível

Listagem de obras obrigatórias para o vestibular 2023 já está disponível

Thomas Marostegan/Divulgação Unicamp

As inscrições para o processo seletivo 2023 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) começam nesta segunda-feira (1°). Segundo informações disponibilizadas no edital, há 2.540 vagas, distribuídas em 69 cursos.

Os participantes interessados em ingressar no ensino superior terão até o dia 9 de setembro para realizar o pagamento da taxa do vestibular (R$ 192). As inscrições podem ser feitas entre esta segunda-feira (1.º) e o dia 2 de setembro pela internet, em formulário disponível na página eletrônica da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares).

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No mês de maio foi aberto o período para solicitação de isenção da taxa de inscrição. No total, 8.454 candidatos foram beneficiados. O número está entre os maiores já registrados pela Unicamp desde o início do programa de isenção da taxa, em 2000.

A listagem de obras obrigatórias para o vestibular 2023 já está disponível para consulta. Confira abaixo:

  • As inscrições para o vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 2023 começam no dia 1º de agosto e vão até 2 de setembro deste ano. O pedido de isenção da taxa de inscrição deve ser feito entre os dias 16 de maio e 7 de junho, pela internet. Para ajudar os estudantes que vão encarar o exame, o R7 separou a lista com as obras de leitura obrigatória e entrevistou o professor e diretor pedagógico Francisco Clóvis de Sousa Junior, do curso pré-vestibular da Oficina do Estudante de Campinas (SP), para dar dicas. Confira
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os resultados do Enem 2021 no início de fevereiro
  • Outro ponto importante destacado pelo educador e que pode ajudar os vestibulandos na edição 2023 da Unicamp é realizar as provas dos anos anteriores. 'Conhecer a linguagem utilizada, a formatação da prova e como os conteúdos são cobrados é um passo essencial para a preparação. Programe-se para fazer ao menos os cinco últimos anos da prova', diz
  • Técnicas para ler mais
  • Soneto, Luís de Camões — A obra está em domínio público e pode ser lida online. Escrevendo durante o movimento Renascentista, Camões produz um dos maiores textos do Classicismo. O descontentamento ou o desconcerto do mundo inquietam a lírica camoniana. No aspecto formal, ele usa construções estróficas próprias da época como a preferência dada ao verso decassílabo nos sonetos, nas canções, nos tercetos (a terza rima italiana), nas oitavas e na única sextina que escreveu
  • Tarde, Olavo Bilac — O livro foi publicado poucos meses depois da morte do autor, reúne 98 sonetos decassílabos ou alexandrinos. Boa parte da obra trata da passagem do tempo e da chegada da morte, a vida é comparada às fases do ano. Bilac mantém a defesa da pátria e da língua 
  • Seminário dos Ratos, Lygia Fagundes Telles — Um livro que reúne 14 contos, e a última narrativa dá nome ao livro. A obra foi escrita e publicada em 1977, período de repressão da ditadura militar. Além da crítica ao regime vigente, a autora ironiza a burocracia e a elite 
  • O Marinheiro, Fernando Pessoa —  A peça teatral foi publicada originalmente em 1915 no primeiro número da revista vanguardista Orpheu, marco do modernismo português. A narrativa é estática, se passa em um velório, com o diálogo de três mulheres. Durante a longa e melancólica noite, uma delas conta a história de um marinheiro que, perdido em uma ilha, inventa histórias de seu passado para combater a solidão. Com o tempo, de tanto pensar nas histórias, ele fica na dúvida se as narrativas inventadas são realidade ou não. E essa dúvida se repete com as mulheres, que acabam duvidando das histórias que contam
  • A Falência, Júlia Lopes de Almeida —  Amiga do escritor Machado de Assis, a autora, Júlia Lopes, ficou esquecida por um período tanto pela crítica como pelo grande público. Seu romance pertence ao Realismo e trata da vida do português Francisco Teodoro, que fez fortuna no Rio de Janeiro. Ele se casa com a bela Camila, apenas por convenção social, e tem quatro filhos. Camila tem uma vida social intensa e um amante, o Dr. Gervásio. A estabilidade é quebrada quando Teodoro perde tudo e comete o suicídio. Além de perder a riqueza, Camila enfrenta a falência moral ao ser abandonada por seu amante
  • O Ateneu, Raul Pompeia — O livro começou a ser escrito em folhetins, em abril de 1888, no jornal Gazeta de Notícias, e foi publicado no mesmo ano. A obra reúne as memórias de Sérgio (alter ego do autor) sobre sua experiência de dois anos em um colégio interno no Rio de Janeiro, para onde as famílias ricas mandavam seus filhos
  • Niketche, uma História de Poligamia, Paulina Chiziane — Representante do pós-Modernismo, o livro foi a primeira obra escrita por uma mulher moçambicana. O texto, como o título denuncia, trata da questão da poligamia e dos dramas e anseios da personagem principal quando avalia o amor e a infidelidade
  • Bons Dias, Machado de Assis — A obra reúne 49 crônicas publicadas no jornal Gazeta de Notícias entre abril de 1888 e agosto de 1889. O livro traz um retrato histórico e político do Brasil do período da abolição e fim do Império
  • Carta de Pero Vaz de Caminho — Uma carta que relata ao rei D. Manuel o que ele viu no período de 21 de abril a 1º de maio de 1500. É o registro mais remoto do Brasil e registra o primeiro contato entre os portugueses e os nativos
  • As inscrições para o vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 2023 começam no dia 1º de agosto e vão até 2 de setembro deste ano. O pedido de isenção da taxa de inscrição deve ser feito entre os dias 16 de maio e 7 de junho, pela internet. Para ajudar os estudantes que vão encarar o exame, o R7 separou a lista com as obras de leitura obrigatória e entrevistou o professor e diretor pedagógico Francisco Clóvis de Sousa Junior, do curso pré-vestibular da Oficina do Estudante de Campinas (SP), para dar dicas. Confira
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os resultados do Enem 2021 no início de fevereiro
  • Outro ponto importante destacado pelo educador e que pode ajudar os vestibulandos na edição 2023 da Unicamp é realizar as provas dos anos anteriores. 'Conhecer a linguagem utilizada, a formatação da prova e como os conteúdos são cobrados é um passo essencial para a preparação. Programe-se para fazer ao menos os cinco últimos anos da prova', diz
  • Técnicas para ler mais
  • Soneto, Luís de Camões — A obra está em domínio público e pode ser lida online. Escrevendo durante o movimento Renascentista, Camões produz um dos maiores textos do Classicismo. O descontentamento ou o desconcerto do mundo inquietam a lírica camoniana. No aspecto formal, ele usa construções estróficas próprias da época como a preferência dada ao verso decassílabo nos sonetos, nas canções, nos tercetos (a terza rima italiana), nas oitavas e na única sextina que escreveu
  • Tarde, Olavo Bilac — O livro foi publicado poucos meses depois da morte do autor, reúne 98 sonetos decassílabos ou alexandrinos. Boa parte da obra trata da passagem do tempo e da chegada da morte, a vida é comparada às fases do ano. Bilac mantém a defesa da pátria e da língua 
  • Seminário dos Ratos, Lygia Fagundes Telles — Um livro que reúne 14 contos, e a última narrativa dá nome ao livro. A obra foi escrita e publicada em 1977, período de repressão da ditadura militar. Além da crítica ao regime vigente, a autora ironiza a burocracia e a elite 
  • O Marinheiro, Fernando Pessoa —  A peça teatral foi publicada originalmente em 1915 no primeiro número da revista vanguardista Orpheu, marco do modernismo português. A narrativa é estática, se passa em um velório, com o diálogo de três mulheres. Durante a longa e melancólica noite, uma delas conta a história de um marinheiro que, perdido em uma ilha, inventa histórias de seu passado para combater a solidão. Com o tempo, de tanto pensar nas histórias, ele fica na dúvida se as narrativas inventadas são realidade ou não. E essa dúvida se repete com as mulheres, que acabam duvidando das histórias que contam
  • A Falência, Júlia Lopes de Almeida —  Amiga do escritor Machado de Assis, a autora, Júlia Lopes, ficou esquecida por um período tanto pela crítica como pelo grande público. Seu romance pertence ao Realismo e trata da vida do português Francisco Teodoro, que fez fortuna no Rio de Janeiro. Ele se casa com a bela Camila, apenas por convenção social, e tem quatro filhos. Camila tem uma vida social intensa e um amante, o Dr. Gervásio. A estabilidade é quebrada quando Teodoro perde tudo e comete o suicídio. Além de perder a riqueza, Camila enfrenta a falência moral ao ser abandonada por seu amante
  • O Ateneu, Raul Pompeia — O livro começou a ser escrito em folhetins, em abril de 1888, no jornal Gazeta de Notícias, e foi publicado no mesmo ano. A obra reúne as memórias de Sérgio (alter ego do autor) sobre sua experiência de dois anos em um colégio interno no Rio de Janeiro, para onde as famílias ricas mandavam seus filhos
  • Niketche, uma História de Poligamia, Paulina Chiziane — Representante do pós-Modernismo, o livro foi a primeira obra escrita por uma mulher moçambicana. O texto, como o título denuncia, trata da questão da poligamia e dos dramas e anseios da personagem principal quando avalia o amor e a infidelidade
  • Bons Dias, Machado de Assis — A obra reúne 49 crônicas publicadas no jornal Gazeta de Notícias entre abril de 1888 e agosto de 1889. O livro traz um retrato histórico e político do Brasil do período da abolição e fim do Império
  • Carta de Pero Vaz de Caminho — Uma carta que relata ao rei D. Manuel o que ele viu no período de 21 de abril a 1º de maio de 1500. É o registro mais remoto do Brasil e registra o primeiro contato entre os portugueses e os nativos

  • As inscrições para o vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 2023 começam no dia 1º de agosto e vão até 2 de setembro deste ano. O pedido de isenção da taxa de inscrição deve ser feito entre os dias 16 de maio e 7 de junho, pela internet. Para ajudar os estudantes que vão encarar o exame, o R7 separou a lista com as obras de leitura obrigatória e entrevistou o professor e diretor pedagógico Francisco Clóvis de Sousa Junior, do curso pré-vestibular da Oficina do Estudante de Campinas (SP), para dar dicas. Confira

    Marcelo Camargo/ Agência Brasil

  • Segundo Francisco, observar as características do vestibular e ler o edital são requisitos básicos. 'Cada instituição adota um critério diferente para avaliar seus candidatos. Quantidade de questões, tempo de prova, disciplinas prioritárias, obras literárias, estrutura da segunda fase são algumas diferenças entre os vários vestibulares', explica. 'Nesse cenário, a minha orientação é manter organizado o estudo das obras literárias obrigatórias, não deixe para o final. Busque ler uma obra por semana e analise o contexto histórico e a escola literária que está inserida', sugere

    Tomaz Silva/Agência Brasil

  • Outro ponto importante destacado pelo educador e que pode ajudar os vestibulandos na edição 2023 da Unicamp é realizar as provas dos anos anteriores. 'Conhecer a linguagem utilizada, a formatação da prova e como os conteúdos são cobrados é um passo essencial para a preparação. Programe-se para fazer ao menos os cinco últimos anos da prova', diz

    Divulgação/ Freepik

  • Já para a redação, o vestibular apresenta duas propostas de texto que variam de acordo com diversos gêneros textuais. Entretanto, o processo seletivo da instituição exige a produção de apenas um texto com gênero a ser escolhido pelo candidato entre as opções dadas. 'Nesse ponto, ao longo de sua preparação é preciso treinar a escrita de vários gêneros possíveis (abaixo-assinado, artigo, carta do leitor, crônica, diário, discurso político, palestra, postagem e resenha', avalia. Conheça, a seguir, as obras pedidas para o vestibular deste ano

    Crédito: Reprodução

  • Soneto, Luís de Camões — A obra está em domínio público e pode ser lida online. Escrevendo durante o movimento Renascentista, Camões produz um dos maiores textos do Classicismo. O descontentamento ou o desconcerto do mundo inquietam a lírica camoniana. No aspecto formal, ele usa construções estróficas próprias da época como a preferência dada ao verso decassílabo nos sonetos, nas canções, nos tercetos (a terza rima italiana), nas oitavas e na única sextina que escreveu

    Reprodução

  • Sobrevivendo no Inferno, Racionais MC's — O álbum, considerado a obra mais importante do grupo de rap, ganha as páginas de um livro. O texto é tão contundente quanto a música e traz ao debate a situação de exclusão nas periferias, o encarceramento em massa, a ação da polícia, entre outros temas. 'Foi com Sobrevivendo no Inferno que a juventude negra e periférica se formou. Por causa desse disco muita gente se graduou em autoestima e não entrou para a faculdade do crime,' declarou o poeta Sérgio Vaz. Sobrevivendo no Inferno se revela um manifesto político e social

    Divulgação/Companhia das Lestras

  • Tarde, Olavo Bilac — O livro foi publicado poucos meses depois da morte do autor, reúne 98 sonetos decassílabos ou alexandrinos. Boa parte da obra trata da passagem do tempo e da chegada da morte, a vida é comparada às fases do ano. Bilac mantém a defesa da pátria e da língua 

    Divulgação

  • Seminário dos Ratos, Lygia Fagundes Telles — Um livro que reúne 14 contos, e a última narrativa dá nome ao livro. A obra foi escrita e publicada em 1977, período de repressão da ditadura militar. Além da crítica ao regime vigente, a autora ironiza a burocracia e a elite 

    Reprodução

  • O Marinheiro, Fernando Pessoa —  A peça teatral foi publicada originalmente em 1915 no primeiro número da revista vanguardista Orpheu, marco do modernismo português. A narrativa é estática, se passa em um velório, com o diálogo de três mulheres. Durante a longa e melancólica noite, uma delas conta a história de um marinheiro que, perdido em uma ilha, inventa histórias de seu passado para combater a solidão. Com o tempo, de tanto pensar nas histórias, ele fica na dúvida se as narrativas inventadas são realidade ou não. E essa dúvida se repete com as mulheres, que acabam duvidando das histórias que contam

    Reprodução

  • A Falência, Júlia Lopes de Almeida —  Amiga do escritor Machado de Assis, a autora, Júlia Lopes, ficou esquecida por um período tanto pela crítica como pelo grande público. Seu romance pertence ao Realismo e trata da vida do português Francisco Teodoro, que fez fortuna no Rio de Janeiro. Ele se casa com a bela Camila, apenas por convenção social, e tem quatro filhos. Camila tem uma vida social intensa e um amante, o Dr. Gervásio. A estabilidade é quebrada quando Teodoro perde tudo e comete o suicídio. Além de perder a riqueza, Camila enfrenta a falência moral ao ser abandonada por seu amante

    Reprodução

  • O Ateneu, Raul Pompeia — O livro começou a ser escrito em folhetins, em abril de 1888, no jornal Gazeta de Notícias, e foi publicado no mesmo ano. A obra reúne as memórias de Sérgio (alter ego do autor) sobre sua experiência de dois anos em um colégio interno no Rio de Janeiro, para onde as famílias ricas mandavam seus filhos

    Reprodução

  • Niketche, uma História de Poligamia, Paulina Chiziane — Representante do pós-Modernismo, o livro foi a primeira obra escrita por uma mulher moçambicana. O texto, como o título denuncia, trata da questão da poligamia e dos dramas e anseios da personagem principal quando avalia o amor e a infidelidade

    Reprodução

  • Bons Dias, Machado de Assis — A obra reúne 49 crônicas publicadas no jornal Gazeta de Notícias entre abril de 1888 e agosto de 1889. O livro traz um retrato histórico e político do Brasil do período da abolição e fim do Império

    Reprodução

  • Carta de Pero Vaz de Caminho — Uma carta que relata ao rei D. Manuel o que ele viu no período de 21 de abril a 1º de maio de 1500. É o registro mais remoto do Brasil e registra o primeiro contato entre os portugueses e os nativos

    Reprodução

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