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Eleições 2014

Fernando Pimentel e Pimenta da Veiga trocam acusações sobre alto custo de energia elétrica

Candidatos participaram do debate com adversários do PSOL e PSB nesta terça-feira (30)

Minas Gerais|Enzo Menezes, do R7

Candidatos discutiram propostas para conquistar o eleitor até 5 de outubro
Candidatos discutiram propostas para conquistar o eleitor até 5 de outubro

A alíquota de 30% de imposto estadual (ICMS) na conta de energia elétrica em Minas virou motivo para troca de farpas entre Pimenta da Veiga (PSDB) e Fernando Pimentel (PT) no debate entre candidatos ao Governo de Minas na noite desta terça-feira (30). 

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No encontro organizado pela Rede Globo, o tucano questionou o petista sobre as tarifas e o adversário lembrou que a energia cobrada pela Cemig tem os maiores valores do País. 

- As contas de energia são as mais altas do País e tem a ver com o ICMS. Paga-se 30% de alíquota sobre a energia da Cemig. No Rio o ICMS é de 18%, não tem justificativa um imposto tão alto.


Pimenta da Veiga defendeu a tarifa social, que não cobra imposto do consumidor de baixa renda. 

- O Pimentel não sabe que o consumidor de baixa renda em Minas tem tarifa absolutamente reduzida.


Na tréplica, Pimentel disse que a tarifa social é fictícia, pois "se tiver geladeira, TV, e acender lampada já está fora da tarifa social". 

Nanicos

Tarcísio Delgado (PSB) e Fidélis (PSOL), que juntos têm 4% das intenções de voto, também participaram do programa. Fidélis lembrou a situação precária das famílias que vivem em terrenos ocupados por falta de moradia, criticou a truculência policial nas reintegrações de posse e defendeu a desmilitarização da PM.

- PT e PSDB defendem o aumento da repressão e a compra de armas. Segurança pública é garantia de direitos, não repressão. Não adianta equipar se não temos polícia cidadã, desmilitarizada, em que praças tenham seus direitos.

Ex-prefeito de Juiz de Fora, Delgado também culpou os dois principais adversários pela situação adversa da indústria local.

— Por causa dos nossos impostos altos, as empresas fecham as portas e atravessam para outros estados. No Governo Federal Pimentel não teve força, a situação estadual também está ruim. Um fica jogando pro outro, ficam jogando bolinha de gude e ninguém resolve.

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