Lutadores brasileiros declaram voto em Bolsonaro no segundo turno

Atletas como José Aldo, Popó, Royce Gracie e Wanderlei Silva estão em vídeo que circula nas redes sociais em apoio ao presidente

Eleições 2022|Do R7, em Brasília

19/10/2022 - 22h32 (Atualizado em 19/02/2024 - 20h26)

Lutadores brasileiros declararam apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro no segundo turno, marcado para o dia 30. Em um vídeo que circula nas redes sociais, atletas citam a frase: "Quem luta de verdade vota 22", em referência ao número do candidato.

Entre os lutadores, figuram nomes como Acelino Freitas (mais conhecido como Popó), Cris Cyborg, Fabricio Werdum, José Aldo, Maurício Shogun, Rafael dos Anjos, Royce Gracie e Wanderlei Silva.

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Ao término dos depoimentos, o vídeo encerra com a exibição da frase: "O mundo da luta apoia o presidente Bolsonaro".

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1 — Fabrício Werdum
O mais recente foi Fabrício Werdum, que neste mês bateu Cain Velasquez pela unificação do cinturão dos pesados no UFC 188, em pleno México. Em novembro de 2014, o brasileiro havia conquistado o título interino ao nocautear o neozelandês Mark Hunt

2 — Rafael dos Anjos
Rafael dos Anjos foi campeão em março deste ano ao passar o carro em cima do americano Anthony Pettis, no UFC 185. Ele foi o primeiro brasileiro a ser campeão dos leves (70 kg)

3 — Renan Barão
Barão conquistou o título interino dos galos (61 kg) em julho de 2012, ao bater Urijah Faber, no UFC 149. Ele ainda o defendeu em duas ocasiões antes de se tornar campeão linear, em janeiro de 2014, o qual também foi defendido um vez. Ele o perdeu depois em maio de 2014 para TJ Dillashaw

4 — Junior dos Santos
Cigano conquistou o cinturão dos pesos-pesados em novembro de 2011, ao nocautear Cain Velasquez, no UFC on Fox. Ele defendeu o cinturão uma vez antes de perdê-lo em revanche para Cain Velasquez

5 — José Aldo
Aldo se tornou campeão dos penas (66 kg) do UFC depois de ser promovido ao posto em novembro de 2010 — já que era detentor do título no extinto WEC. Desde então, ele realizou sete defesas de cinturão

6 — Maurício Rua
'Shogun' se tornou campeão dos meio-pesados (93 kg) em maio de 2010, no UFC 113, quando nocauteou o compatriota Lyoto Machida em uma revanche. Ele perdeu o cinturão em sua primeira defesa para o americano Jon Jones

7 — Lyoto Machida
Machida se tornou campeão dos meio-pesados em maio de 2009, no UFC 98, quando derrotou o americano Rashad Evans. Ele realizou uma defesa diante do brasileiro Maurício 'Shogun', mas por conta da polêmica do resultado, foi marcado um novo duelo entre os dois. Na revanche, Shogun levou a melhor

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9 — Anderson Silva
Maior vencedor da história do UFC, o 'Spider' se tornou campeão dos médios (84 kg) em outubro de 2006, no UFC 64, quando bateu o americano Rich Franklin. Ele defendeu o cinturão em dez ocasiões antes de perdê-lo para Chris Weidman

1º — Vitor Belfort pode se tornar campeão pela terceira vez no UFC. O brasileiro veterano teve a primeira sensação há 18 anos, quando ganhou o torneio do UFC 12, vencendo dois lutadores na mesma noite. Mais tarde, em 2004, ele conquistou o cinturão dos meio-pesados (93 kg) em cima da lenda Randy Couture

11 — Murilo Bustamante
O primeiro brasileiro a carregar um cinturão do UFC foi Murilo Bustamante, que em janeiro de 2002, derrotou Dave Menne. Ele defendeu o cinturão mais uma vez antes de assinar com o Pride e ter o título retirado pelo Ultimate

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Apoio de cantores sertanejos

Artistas ligados à música sertaneja também anunciaram que votarão em Bolsonaro. Cantores como Gusttavo Lima, Leonardo, Zezé de Camargo, Sula Miranda e Fernando (da dupla com Sorocaba) se reuniram com o chefe do Executivo e outras personalidades e políticos no Palácio da Alvorada, em Brasília, nessa segunda-feira (17).

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"Eu venho aqui trazer, do fundo do meu coração, o meu apoio ao presidente Jair Bolsonaro", disse Leonardo. Em seguida, Gusttavo Lima conclamou os seguidores a também declarar apoio ao atual presidente.

"Todos os nossos seguidores, todo mundo que compartilha da mesma ideia que a gente, todos os nossos fãs, peço que pense, repense, mais uma vez, porque o que está em jogo não é algo meu, mas de toda a nossa nação. O futuro dos nossos filhos, o futuro da próxima geração", disse o artista.