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Após horas de atraso, libertação de reféns é retomada e deve acontecer ainda na noite deste sábado

Segundo o governo do Catar, o principal mediador do acordo, 13 israelenses e sete estrangeiros serão soltos do cativeiro em Gaza

Internacional|Do R7

Forças de segurança israelenses estavam de prontidão para receber os reféns
Forças de segurança israelenses estavam de prontidão para receber os reféns Forças de segurança israelenses estavam de prontidão para receber os reféns

Após horas de atraso, a libertação da segunda leva de reféns, que deveria ter acontecido a partir das 16h (horário local; 11h em Brasília) foi retomada e deve acontecer ainda na noite deste sábado (25). Segundo o governo do Catar, o principal mediador do acordo entre o Exército de Israel e o grupo terrorista palestino Hamas, 13 israelenses (entre eles oito crianças e cinco mulheres) e sete estrangeiros serão libertados do cativeiro na Faixa de Gaza ainda "nesta noite". O Hamas também confirma que a libertação está avançando. As informações são do jornal israelense The Times of Israel.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi peça-chave para superar o atraso do Hamas, uma vez que entrou em contato com o emir do Catar, amim bin Hamad Al Thani, e o instou a agir para retomar a libertação dos reféns.

Uma autoridade israelense havia afirmado anteriormente que está "cautelosamente otimista" de que as questões entre Israel e Hamas foram resolvidas e que a libertação do segundo grupo de reféns ainda aconteceria na noite deste sábado.

Nesta sexta-feira (24), quando o acordo entre Israel e o Hamas entrou em vigor, os terroristas libertaram 24 reféns ao todo — 13 israelenses, dez tailandeses e um filipino. Em troca, Israel soltou 39 prisioneiros palestinos, entre eles 24 mulheres e 15 adolescentes do sexo masculino.

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Os reféns soltos cruzaram a passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, pouco antes das 18h (13h em Brasília), em veículos da Cruz Vermelha, organização humanitária responsável por seu transporte até as autoridades israelenses. Eles foram submetidos a uma avaliação oftalmológica inicial, pois ficaram por muito tempo em locais escuros (túneis e abrigos subterrâneos). Em seguida, foram encaminhados à base aérea de Hatzerim, no sul de Israel.

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Os presos, por sua vez, todos da Cisjordânia ocupada ou de Jerusalém, foram transferidos para o presídio de Ofer, próximo da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, antes de serem levados para o posto de Beitonia, onde foram libertados. Eles foram entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha na prisão militar de Ofer, em Israel, por volta das 16h (11h no horário de Brasília). 

O acordo entre Israel e o Hamas prevê a libertação de 150 prisioneiros palestinos e 50 reféns ao longo de quatro dias, contados a partir desta sexta-feira (24), quando a trégua entrou em vigor. Mas ela pode durar mais tempo. Segundo o Canal 12, uma emissora israelense, a pausa nos combates poderá ser estendida por mais "um ou dois dias" para permitir a libertação de mais reféns israelenses. A informação foi transmitida também pela Kan, emissora estatal de Israel, que, citando fontes egípcias, afirmou haver "sinais positivos" de que a trégua poderá ser prolongada.

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