Guerra Israel x Hamas
Internacional Canos, caramelo e fertilizantes: como o Hamas constrói foguetes?

Canos, caramelo e fertilizantes: como o Hamas constrói foguetes?

O grupo terrorista se aproveitou de doações internacionais de infraestrutura para realizar ataques aéreos contra Israel

  • Internacional | Do R7

Hamas usa canos de água para construir foguetes

Hamas usa canos de água para construir foguetes

Reprodução X/Lt. Col. (R) Peter Lerner

O grupo Hamas disparou cerca de 5.000 foguetes contra Israel no último sábado (7), elevando as tensões na região aos mais altos níveis nos últimos anos. O poderio bélico da célula palestina acendeu um alerta: como é possível uma organização, classificada como terrorista pelos EUA e pelo Reino Unido, possuir tantas armas de guerra?

Os foguetes Qassam utilizados pelo Hamas são de fabricação caseira e levam materiais que podem ser encontrados em qualquer cidade. A estrutura do armamento, por exemplo, é feita de canos do sistema de abastecimento de água na região de Gaza.

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Segundo o jornal britânico The Telegraph, acredita-se que esses canos utilizados para fazer os Qassam tenham sido escavados de instalações feitas a partir de doações da União Europeia.

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Ainda de acordo com a publicação, o combustível dos foguetes é preparado com uma mistura de açúcar caramelizado com fertilizantes à base de nitrato de potássio. Juntam-se à fórmula explosivos comercialmente disponíveis em Gaza.

Um vídeo de 2021 divulgado pelo Hamas mostra como eles escavam os canos e os transformam em foguetes.

Até o momento, mais de 1.300 pessoas morreram em Israel desde o início dos ataques do Hamas — a maioria delas civis. Em Gaza, um território de 362 km² onde vivem mais de 2 milhões de pessoas, mais de 1.800 morreram até agora, incluindo 583 crianças, segundo as autoridades locais.

Milhares de palestinos deixam o norte de Gaza após advertência de Israel

  • Milhares de palestinos deixaram nesta sexta-feira (13) o norte da Faixa de Gaza, depois que Israel lhes advertiu para que saíssem da região antes de uma possível operação terrestre em resposta ao ataque lançado pelo grupo terrorista Hamas, o mais letal da história desde a fundação do país
  • O aviso para a retirada de 1,1 milhão de habitantes — quase a metade da população desse território de 362 km² — foi dado na manhã desta sexta-feira, por meio da distribuição de panfletos em árabe, lançados de aviões israelenses
  • Desde o início dos confrontos, em 7 de outubro, após um sangrento ataque do Hamas, mais de 1.300 pessoas morreram em Israel, em sua maioria civis. Entre os mortos, há também pelo menos 258 soldados israelenses, segundo o Exército
  • Os bombardeios de Israel contra Gaza em represália aos ataques do grupo terrorista causaram, por sua vez, quase 1.800 mortos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Em Israel, o ataque do Hamas deixou 1.300 mortos, a maioria civil 
  • O Exército israelense pediu 'a retirada de todos os civis' da cidade de Gaza, no norte do território, em direção ao sul, 'para sua própria segurança e proteção'
  • Os militares deram um prazo de 24 horas, embora tenham admitido logo depois que tal evacuação 'levaria tempo'
  • O Hamas rechaçou 'a ameaça dos líderes da ocupação [israelense] e os pedidos para que deixassem suas casas e fugissem para o sul ou o Egito'
  • Milhares de palestinos deixaram nesta sexta-feira (13) o norte da Faixa de Gaza, depois que Israel lhes advertiu para que saíssem da região antes de uma possível operação terrestre em resposta ao ataque lançado pelo grupo terrorista Hamas, o mais letal da história desde a fundação do país
  • O aviso para a retirada de 1,1 milhão de habitantes — quase a metade da população desse território de 362 km² — foi dado na manhã desta sexta-feira, por meio da distribuição de panfletos em árabe, lançados de aviões israelenses
  • Desde o início dos confrontos, em 7 de outubro, após um sangrento ataque do Hamas, mais de 1.300 pessoas morreram em Israel, em sua maioria civis. Entre os mortos, há também pelo menos 258 soldados israelenses, segundo o Exército
  • Os bombardeios de Israel contra Gaza em represália aos ataques do grupo terrorista causaram, por sua vez, quase 1.800 mortos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Em Israel, o ataque do Hamas deixou 1.300 mortos, a maioria civil 
  • O Exército israelense pediu 'a retirada de todos os civis' da cidade de Gaza, no norte do território, em direção ao sul, 'para sua própria segurança e proteção'
  • Os militares deram um prazo de 24 horas, embora tenham admitido logo depois que tal evacuação 'levaria tempo'
  • O Hamas rechaçou 'a ameaça dos líderes da ocupação [israelense] e os pedidos para que deixassem suas casas e fugissem para o sul ou o Egito'

  • Milhares de palestinos deixaram nesta sexta-feira (13) o norte da Faixa de Gaza, depois que Israel lhes advertiu para que saíssem da região antes de uma possível operação terrestre em resposta ao ataque lançado pelo grupo terrorista Hamas, o mais letal da história desde a fundação do país

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • O aviso para a retirada de 1,1 milhão de habitantes — quase a metade da população desse território de 362 km² — foi dado na manhã desta sexta-feira, por meio da distribuição de panfletos em árabe, lançados de aviões israelenses

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • Desde o início dos confrontos, em 7 de outubro, após um sangrento ataque do Hamas, mais de 1.300 pessoas morreram em Israel, em sua maioria civis. Entre os mortos, há também pelo menos 258 soldados israelenses, segundo o Exército

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • Os bombardeios de Israel contra Gaza em represália aos ataques do grupo terrorista causaram, por sua vez, quase 1.800 mortos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Em Israel, o ataque do Hamas deixou 1.300 mortos, a maioria civil 

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • O Exército israelense pediu 'a retirada de todos os civis' da cidade de Gaza, no norte do território, em direção ao sul, 'para sua própria segurança e proteção'

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • Os militares deram um prazo de 24 horas, embora tenham admitido logo depois que tal evacuação 'levaria tempo'

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

  • O Hamas rechaçou 'a ameaça dos líderes da ocupação [israelense] e os pedidos para que deixassem suas casas e fugissem para o sul ou o Egito'

    Mahmud Hams/AFP - 13.10.2023

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