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Catalunha: Sánchez liga violência a menor movimento independentista

Em entrevista televisionada, presidente interino mencionou os distúrbios vividos durante vários dias em Barcelona e outras cidades catalãs

Internacional|Da EFE

Presidente do governo espanhol interino, Pedro Sánchez
Presidente do governo espanhol interino, Pedro Sánchez Presidente do governo espanhol interino, Pedro Sánchez

O presidente do governo espanhol interino, Pedro Sánchez, declarou nesta quarta-feira (30) que o aumento da violência na região da Catalunha é "produto do cada vez menor" poder de mobilização da independência, o que leva à radicalização.

Em entrevista televisionada, Sánchez mencionou os distúrbios vividos durante vários dias em Barcelona e outras cidades catalãs em meio às manifestações contra a condenação de nove líderes independentistas à prisão por participação no processo de independência catalã em 2017, que não foi reconhecido pelo governo espanhol.

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Na opinião do governante, a atitude da organização popular independentista Assembleia Nacional Catalã (ANC) em relação aos distúrbios mostra que a independência está atualmente "presa em suas próprias mentiras" e justificando tal violência na ausência de mobilização.

A presidente da ANC, Elisenda Paluzie, afirmou na segunda-feira passada que os distúrbios e confrontos entre manifestantes e policiais "tornam visível o conflito catalão" no mundo.

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"Na Catalunha, o problema não é a independência, o que não vai acontecer. Isso nunca vai acontecer", disse Sánchez, que acrescentou que a independência é "um movimento contracorrente" que não encontrou apoio no exterior.

Sánchez valorizou a "coordenação extraordinária" das forças da ordem e o papel da polícia regional catalã, mas criticou o governo catalão por tentar investigar a própria força de segurança.

Segundo o presidente do governo espanhol interino, a polícia catalã não participou de "confrontos", apenas defendeu os catalães, "independentistas e não independentistas", dos violentos.

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