Por Michael Nienaber
BERLIM (Reuters) - O forte consumo privado e maiores investimentos em construção levaram a uma alta de 0,7 por cento no Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha no primeiro trimestre, mais do que compensando os efeitos do comércio externo mais fraco, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira.
Os gastos maiores do governo alemão com refugiados e as taxas de juros muito baixas do Banco Central Europeu (BCE) estão entre os fatores destacados por analistas para explicar a maior expansão trimestral em dois anos da maior economia da Europa.
Confirmando a leitura preliminar, a Agência Federal de Estatísticas informou que os gastos do consumidor e o investimento em construção contribuíram cada um com 0,2 ponto percentual para o PIB no período entre janeiro e março.