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Jato militar chinês quase atinge avião norte-americano, diz autoridade dos EUA

Aeronaves chegaram a ficar a apenas 6 m de distância uma da outra, em incidente que ocorreu em 21 de dezembro

Internacional|Do R7

J-11 (à esq.) e RC-135 (à dir.) ficaram a poucos metros de impacto no ar
J-11 (à esq.) e RC-135 (à dir.) ficaram a poucos metros de impacto no ar J-11 (à esq.) e RC-135 (à dir.) ficaram a poucos metros de impacto no ar

Forças militares dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (29) que um avião militar chinês chegou a 6 m de uma aeronave da Força Aérea do país na semana passada. A ação forçou os norte-americanos a fazerem manobras evasivas para evitar uma colisão no espaço aéreo internacional sobre o Mar da China Meridional.

O episódio vem no momento em que os Estados Unidos alertam para uma tendência recente de comportamento cada vez mais perigoso de aeronaves militares chinesas.

O incidente, que envolveu um caça a jato J-11 da Marinha chinesa e uma aeronave RC-135 da Força Aérea dos EUA, ocorreu em 21 de dezembro, afirmaram os militares dos EUA em comunicado.

"A Força Conjunta Indo-Pacífico dos EUA é dedicada a uma região Indo-Pacífica livre e aberta e continuará a voar, navegar e operar no mar e no espaço aéreo internacional com o devido respeito pela segurança de todas as embarcações e aeronaves sob a lei internacional", acrescentou a declaração.

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Numa reunião com seu colega chinês em novembro, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, levantou a necessidade de melhorar as comunicações de crise e observou o que chamou de comportamento perigoso dos aviões militares chineses.

O departamento de defesa da Austrália disse em junho que um caça chinês interceptou perigosamente um avião de vigilância militar australiano na região do Mar da China Meridional.

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A Austrália disse que o jato chinês voou muito perto da aeronave da RAAF e liberou pequenos pedaços de alumínio que foram aspirados pelo motor da aeronave australiana.

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