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Militar de Israel posta vídeo em que terroristas do Hamas deixam palestinos nus

Em vídeo divulgado no X, Avichay Adraee denuncia supostos abusos cometidos por integrantes do grupo

Internacional|Do R7, em Brasília

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Avichay Adraee publica vídeo acusando o Hamas de maltratar palestinos na Faixa de Gaza.
  • Segundo ele, o grupo está roubando alimentos e agredindo civis em meio à crise humanitária.
  • As denúncias apontam para uma "política sistemática" de abusos por parte do Hamas.
  • A situação ocorre após a guerra iniciada em 7 de outubro, resultando em milhares de mortes em Israel e Gaza.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Cena de vídeo publicado por porta-voz militar de Israel Reprodução/X @AvichayAdraee

O porta-voz de mídia árabe das Forças de Defesa de Israel, Avichay Adraee, publicou nesta quarta-feira (24) um vídeo nas redes sociais acusando integrantes do Hamas de agredir civis palestinos na Faixa de Gaza.

Segundo Adraee, membros do grupo islâmico estariam maltratando e roubando alimentos da população local em meio à crise humanitária.


“Eles os deixam nus, roubam sua comida, tiram seu destino e suas vidas”, afirmou o porta-voz, acrescentando que os abusos não se tratam de casos isolados, mas de uma “política sistemática com instruções da liderança”.

Veja:


Comida confiscada

Nas imagens, homens seminus andam com espécies de chicotes ao lado de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Segundo Adraee, os alvos seriam palestinos que tentavam retornar para casa levando sacos de farinha ou latas de atum, confiscados à força por militantes do Hamas.


“Quem volta com uma lata de atum para os filhos é preso”, diz ele no vídeo. “Quem aterroriza e mata de fome, quem saqueia a população, é o primeiro inimigo do povo da Faixa de Gaza.”

A publicação ocorre em meio à guerra que devastou o enclave desde o ataque coordenado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, resultando na morte de cerca de 1.200 pessoas em Israel e no sequestro de 250 civis e militares.


A resposta israelense provocou mais de 57 mil mortes em Gaza, segundo autoridades palestinas, com relatos de ataques indiscriminados, deslocamento forçado e destruição em larga escala.

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