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O que se sabe sobre o avião espião da Rússia interceptado por caças dos EUA no Alasca

Aeronave russa IL-20 foi interceptada pela terceira vez em menos de uma semana na Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Um avião espião russo IL-20 foi interceptado por caças dos EUA no Alasca.
  • Essa foi a terceira interceptação em menos de uma semana na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ).
  • O NORAD enviou caças e aeronaves de comando para identificar a aeronave, que permaneceu no espaço aéreo internacional.
  • Atividades russas na ADIZ do Alasca são frequentes, mas não consideradas uma ameaça pelo comando militar dos EUA.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Caça dos EUA voa ao lado de avião espião russo IL-20 no Alasca Divulgação/NORAD

Caças militares dos Estados Unidos interceptaram, no domingo (24), um avião espião russo IL-20 voando na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) do Alasca, segundo o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD).

Essa foi a terceira interceptação de uma aeronave russa na mesma região em menos de uma semana. Incidentes semelhantes foram registrados na quarta-feira (20) e na quinta-feira (21), de acordo com o órgão.


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Segundo o NORAD, uma aeronave de comando e controle E-3 Sentry, dois caças F-16 e dois KC-135 Stratotankers foram enviados no domingo para identificar visualmente o IL-20, uma aeronave de reconhecimento da era da Guerra Fria.

Em todos os casos, a aeronave russa permaneceu no espaço aéreo internacional e não entrou no espaço aéreo soberano dos Estados Unidos ou do Canadá.


A ADIZ do Alasca é uma área de espaço aéreo internacional que se estende além do território soberano dos EUA e do Canadá, monitorada de perto por razões de segurança nacional. Segundo o NORAD, todas as aeronaves que entram nessa zona devem se identificar.

“Essa atividade russa na ADIZ do Alasca ocorre regularmente e não é vista como uma ameaça”, afirmou em comunicado o comando, que utiliza uma rede de defesa composta por satélites, radares terrestres e aéreos e caças para detectar e rastrear aeronaves na região.


Além dos incidentes da última semana, aviões russos foram detectados na ADIZ do Alasca em outras ocasiões ao longo deste ano, como em abril e julho. Em janeiro, caças dos EUA e do Canadá também rastrearam aeronaves russas sobre o Ártico.

Perguntas e Respostas

 

O que aconteceu com o avião espião russo no Alasca?

 

No domingo (24), caças militares dos Estados Unidos interceptaram um avião espião russo IL-20 na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) do Alasca. Essa foi a terceira interceptação em menos de uma semana, com incidentes semelhantes ocorrendo na quarta-feira (20) e na quinta-feira (21).

 

Quais aeronaves foram utilizadas na interceptação?

 

Para identificar visualmente o IL-20, o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) enviou uma aeronave de comando e controle E-3 Sentry, dois caças F-16 e dois KC-135 Stratotankers.

 

O avião russo entrou no espaço aéreo dos EUA ou do Canadá?

 

Não, a aeronave russa permaneceu no espaço aéreo internacional e não entrou no espaço aéreo soberano dos Estados Unidos ou do Canadá durante as interceptações.

 

O que é a Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca?

 

A ADIZ do Alasca é uma área de espaço aéreo internacional que se estende além do território soberano dos EUA e do Canadá. Essa zona é monitorada de perto por razões de segurança nacional, e todas as aeronaves que entram nela devem se identificar.

 

Como o NORAD avalia a atividade russa na ADIZ do Alasca?

 

O NORAD afirmou que a atividade russa na ADIZ do Alasca ocorre regularmente e não é vista como uma ameaça. O comando utiliza uma rede de defesa composta por satélites, radares terrestres e aéreos, além de caças, para detectar e rastrear aeronaves na região.

 

Houve outras ocorrências de aeronaves russas na ADIZ do Alasca este ano?

 

Sim, além dos incidentes da última semana, aviões russos foram detectados na ADIZ do Alasca em outras ocasiões ao longo deste ano, incluindo em abril e julho. Em janeiro, caças dos EUA e do Canadá também rastrearam aeronaves russas sobre o Ártico.

 

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