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ONG de proteção aos animais defende pena de morte para americano que matou leão no Zimbábue

Cecil foi atraído para fora de uma área protegida e morto pelo dentista Walter Palmer

Internacional|Do R7

Após a repercussão do caso, Palmer emitiu um comunicado dizendo que "lamenta profundamente" ter matado o leão
Após a repercussão do caso, Palmer emitiu um comunicado dizendo que "lamenta profundamente" ter matado o leão

A associação de proteção aos animais PETA divulgou um comunicado chocante após a morte do leão Cecil, que foi executado por um caçador no Zimbábue, dizendo que o dentista que caçou o animal deve ser morto. As informações são do The Hollywood Reporter.

A presidente da ONG, Ingrid Newkirk falou à revista norte-americana TIME.

— A caça é um passatempo covarde. Se, como foi relatado, este dentista e seus guias atraíram o leão Cecil para fora do parque usando comida, para que pudessem matá-lo em uma propriedade privada, porque atirar nele dentro do parque seria ilegal, ele precisa ser extraditado, julgado e, de preferência, enforcado.

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No dia 1º de julho, Cecil foi atraído para fora de uma área protegida por um guia de caça e morto por uma flecha disparada pelo dentista norte-americano Walter Palmer, que teria pago cerca de R$ 100 mil pelo privilégio.

Após a repercussão do caso, Palmer emitiu um comunicado dizendo que "lamenta profundamente" ter matado o leão. Ele também alegou que não sabia que se tratava de um animal tão amado.

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