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Professor é preso após urinar em frente a alunos em sala de aula nos EUA

Curt Hinton, de 52 anos, alegou que gesto é um hábito adquirido em sua época no exército. Incidente ocorreu em escola de Phoenix, na última semana

Internacional|Do R7

Curt Hinton, de 52 anos, foi preso após urinar em frente a alunos em sala de aula nos EUA Divulgação/Departamento de Polícia de Phoenix

Um professor de ensino fundamental em Phoenix, nos Estados Unidos, foi detido e acusado de exposição indecente após supostamente urinar em uma lata na frente de uma classe cheia de alunos.

O caso ocorreu no dia 18 de março, na Escola Elementar Wilson, onde Curt Hinton, de 52 anos, lecionava para a sexta série, segundo informações da polícia local e da emissora norte-americana CBS.

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De acordo com as autoridades, o incidente veio à tona quando um grupo de estudantes relatou ao diretor da escola ter ouvido um som semelhante a água caindo. Ao investigarem, descobriram que era Hinton urinando em uma lata enquanto estava sentado na mesa dele, que não tinha painel frontal para ocultar o ato.

Todos os alunos da classe afirmaram ter visto o órgão sexual do professor durante o episódio, segundo a CBS.


Hinton foi levado para interrogatório no Departamento de Polícia de Phoenix. Aos policiais, ele admitiu ter urinado na lata, mas afirmou que não acreditava que os alunos pudessem vê-lo, pois estaria cobrindo o órgão sexual com a mão.

O professor justificou o comportamento dizendo que era novo na escola e não sabia como pedir a outro funcionário para supervisionar a turma enquanto ia ao banheiro. Ele ainda acrescentou que o hábito de urinar em recipientes vem de sua época no exército, quando não podia abandonar seu posto.


Hinton foi acusado de quatro crimes de exposição indecente. Em comunicado, o distrito que administra a escola informou que o professor foi colocado em licença administrativa e dispensado de todas as atividades enquanto o caso é investigado.

“Não podemos fornecer detalhes sobre questões de pessoal, mas confirmamos que ele foi preso e está sob análise”, disse a instituição à emissora Fox.

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