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Rebeldes entregaram mais de 1.200 presos de guerra, diz presidente da Ucrânia

Troca de prisioneiros é um dos pontos do acordo que levou ao cessar-fogo na região

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Petro Poroshenko encontrou tropas ucranianas na cidade de Mariupol
Petro Poroshenko encontrou tropas ucranianas na cidade de Mariupol

Separatistas pró-Rússia entregaram à Ucrânia até o momento cerca de 1.200 prisioneiros de guerra como parte do acordo de cessar-fogo fechado entre as partes, disse o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, nesta segunda-feira (8).

Os dois lados devem trocar todos os seus prisioneiros de guerra como parte do acordo fechado na sexta-feira (5).

A troca de prisioneiros de guerra mediante a fórmula "todos por todos" é um dos principais aspectos do protocolo de 12 pontos assinado em Belarus para se conseguir um cessar-fogo entre o exército ucraniano e os separatistas.

Segundo o líder da autoproclamada república popular de Donetsk, Aleksandr Zakharchenko, na quarta-feira (10) será a vez de Kiev libertar os rebeldes que estiverem em seu poder.


— Já estamos em Mariupol. Esta é nossa terra e não a entregaremos a ninguém. Viva Ucrânia!

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O presidente também informou sobre o resgate de 33 soldados ucranianos cercados pelos insurgentes.


As forças de segurança ucranianas reconheceram hoje que a situação na zona é estável, embora durante a noite tenham ocorrido várias tentativas de aproximação em direção a Mariupol por parte dos insurgentes pró-Rússia.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional e Defesa, Andrei Lisenko, estimou em quatro tanques, três blindados e dezenas de milicianos as baixas sofridas pelos rebeldes.

Tanto o comando militar ucraniano como os sublevados denunciaram violações da trégua estipulada em Minsk desde o momento de sua entrada em vigor no final da tarde de sexta-feira.

Os incidentes mais graves foram registrados neste fim de semana em Mariupol, cidade estratégica que os rebeldes não conseguiram tomar das tropas ucranianas antes do cessar-fogo.

O governo de Kiev acusa a Rússia de ajudar militarmente os separatistas.

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