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‘Removemos uma ameaça existencial tanto para Israel como para o mundo’, diz Netanyahu na ONU

Primeiro-ministro defendeu a execução de comandantes militares e cientistas atômicos do Irã em junho deste ano

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Benjamin Netanyahu proferiu um discurso na ONU defendendo ofensivas contra Gaza e Irã.
  • Ele afirmou que eliminou uma ameaça existencial que custou milhares de vidas, referindo-se a ações contra líderes iranianos.
  • Netanyahu pediu a neutralização dos estoques nucleares iranianos e a reaplicação de sanções da ONU.
  • Ele destacou a continuidade das ações militares em Gaza, lembrando o ataque do Hamas em 7 de outubro que causou grandes perdas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Benjamin Netanyahu defendeu incursões em Gaza e no Irã para defesa de Israel e do mundo Reprodução/ Record News - 26.09.2025

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu em seu discurso durante a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), nesta sexta-feira (26), as ofensivas realizadas pelo país contra a Faixa de Gaza e o Irã.

Netanyahu afirmou que “removemos uma ameaça existencial tanto para Israel como para o mundo, uma nuvem negra que custou milhares de vidas”, se referindo aos comandantes militares e cientistas atômicos do Irã executados em junho deste ano.


O premier ressaltou que os estoques nucleares iranianos precisam ser neutralizados, além da necessidade da reaplicação de sanções das Nações Unidas contra o país e seu programa nuclear.

Ainda em sua defesa das ações militares, Netanyahu disse que as incursões não acabaram em Gaza e que os últimos membros remanescentes do terrorismo estão no enclave, sendo necessário “exterminar a tarefa o mais rápido possível”.


“Senhoras e senhores, muita gente não se lembra mais do 7 de outubro, mas nós nos lembramos, Israel se lembra do 7 de outubro”, disse em referência ao ataque dos terroristas do Hamas, em 2023, que deixou 1.400 mortos e 250 reféns.

80ª Assembleia Geral da ONU


A 80ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) reúne líderes mundiais de 193 países durante os dias 23 e 29 de setembro em Nova York, nos Estados Unidos. O encontro serve de palco para discussões e encontros paralelos no âmbito global, principalmente em um momento que o mundo sofre com grandes conflitos, como a guerra na Faixa de Gaza e na Ucrânia.

Durante seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a soberania e democracia do país, mencionando o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e as interferências americanas por meio de sanções e tarifas. Ele afirmou que o Brasil seguirá “como nação independente e como povo livre de qualquer tipo de tutela”.


Já o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou sobre os feitos de seu mandato e os esforços americanos para o encerramento dos conflitos mundiais, criticando a falta de ação da ONU perante essas guerras.

O líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o mundo está vivendo a pior corrida armamentista da história e expressou preocupação com relação à evolução dos drones no conflito contra a Rússia.

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