Trump aberto a negociações tarifárias com a China, mas espera iniciativa de Pequim
Presidente dos EUA impõe condições para diálogo e toma medidas contra Harvard
JR na TV|Ri7a, a inteligência artificial do R7

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou disposição para discutir tarifas com a China, condicionando o diálogo à iniciativa de Pequim. Em resposta a medidas chinesas, Trump elevou tarifas recíprocas para 145%, enquanto a China aumentou suas taxas para 125% sobre produtos americanos. As tensões comerciais também se refletem na suspensão de compras de jatos e peças da Boeing por companhias aéreas chinesas.
Além das questões internacionais, Trump tomou medidas internas significativas, cancelando subsídios do Departamento de Estado no valor de 214 milhões de dólares, como parte de uma estratégia para reduzir despesas governamentais. Em outra frente, o presidente criticou a Universidade Harvard por rejeitar demandas do governo, ameaçando a instituição com a perda de isenção fiscal e congelamento de recursos.
A Casa Branca revelou que Trump está analisando mais de 15 propostas comerciais com várias nações, com 75 países buscando negociar tarifas de importação. Anúncios oficiais sobre esses acordos serão feitos apenas após a conclusão das negociações.
Assista em vídeo - Trump diz que está aberto a negociar com a China, mas afirma que Pequim precisa tomar a iniciativa
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