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Investigações apontam que criminosos usam a comunidade de Paraisópolis (SP) para negócios ilegais

Rede de receptação é desarticulada e debate sobre segurança fica mais acirrado

JR na TV|Do R7

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A polícia esteve em peso em uma das maiores comunidades da capital. Houve confronto e um suspeito morreu. Segundo os investigadores, criminosos usavam Paraisópolis como um centro de negócios ilegais. 

Dentro da casa, frases motivacionais. Uma delas chama atenção: "O crime financia teu sonho e depois cobra um preço alto". Neste imóvel morava. Guilherme Heisenberg da Silva Nogueira, conhecido como Bronx. Segundo a polícia, ele morreu em uma troca de tiros. A família nega que ele tenha reagido à voz de prisão. Bronx foi um dos alvos da operação que investiga ações criminosas na zona sul da capital desde o ano passado. 

A operação se concentrou em Paraisópolis, uma das maiores comunidades da capital. As investigações apontaram que o local era usado como uma espécie de entreposto do crime para onde eram levados produtos roubados. Alianças, bolsas, motocicletas e celulares eram levados para receptadores que se instalaram na comunidade. Em seguida, os itens eram repassados para outros criminosos que revendiam no mercado clandestino ou em lojas legalizadas em outras regiões. 


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