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JR 24H

Policiais da escolta de Gritzbach tentaram produzir falsos álibis para o dia do crime

Peritos também descobriram que 17 chamadas foram excluídas do celular de um dos envolvidos; veja os detalhes

JR na TV|Do R7

A corregedoria da Polícia Militar analisou conversas de integrantes da escolta do empresário Vinícius Gritzbach. Policiais tentaram criar falsos álibis para justificar a ausência no trabalho no dia do crime.

Entre os arquivos investigados, uma planilha indicava pagamentos aos membros da escolta. Os policiais eram organizados em duas equipes e um agente considerou abandonar o serviço de segurança; outro mencionou as vantagens financeiras do trabalho. As mensagens revelaram que os policiais planejavam usar os valores recebidos semanalmente para comprar casas e melhorar a educação dos filhos, mas expressaram receio sobre perder o emprego na PM.

O relatório apontou ainda que um policial forneceu endereço incorreto aos agentes do departamento de homicídios e outros tentaram explicar suas ausências com justificativas falsas no dia do assassinato de Gritzbach. Peritos descobriram que 17 chamadas foram excluídas do celular de um dos envolvidos.

Nos depoimentos recentes, os integrantes alegaram desconhecimento sobre o envolvimento de Gritzbach com o PCC; segundo o Ministério Público, ele tinha recursos para contratar seguranças privados qualificados, mas optou por policiais militares visando obter informações privilegiadas.

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