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Greve de terceirizados da MGS prejudica alunos com deficiência em escolas de BH

Greve de profissionais de apoio terceirizados pela MGS afeta aulas e serviços nas escolas; proposta de reajuste de 7% é rejeitada por inflação de 4,83%

Balanço Geral MG|Do R7

Cerca de quatro mil funcionários terceirizados da Minas Gerais Administração e Serviços (MGS), que atuam na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte, entraram em greve na última sexta-feira(21). A paralisação, que é por tempo indeterminado, afeta principalmente as crianças com deficiência, que dependem do apoio desses profissionais para o acompanhamento nas aulas. Além da falta dos profissionais de apoio, as escolas estão enfrentando a ausência de almoço para os estudantes e problemas com a limpeza.

De acordo com o SIND-REDE, os trabalhadores exigem a recomposição da inflação com mais 10% de ganho real, equiparação salarial entre os profissionais da MGS e outros trabalhadores da prefeitura com funções semelhantes, o fim da escala 6 por 1 e a redução da jornada de trabalho sem redução salarial.

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